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LPOP ep. 71 - O senso de urgência divergente sobre o aquecimento global

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O senso de urgência divergente sobre o aquecimento global Mais de 11 mil cientistas adotam o termo emergência climática para o planeta, enquanto Trump despreza o tema e agiliza retirada dos EUA do Acordo de Paris Como duas linhas que correm paralelamente sem ponto de confluência, um novo relatório respaldado por 11.258 cientistas de 153 países alerta que o planeta já está em emergência climática, e o presidente Donald Trump retira daqui a um ano os EUA do Acordo de Paris por considerá-lo um desastre total. Traduzindo: A expressão emergência climática estabelece um novo rótulo à linguagem tradicionalmente adotada pela comunidade científica para o aquecimento global, incorporando o senso de urgência na solução do problema. Segue, portanto, a maré de protestos de ativistas ambientais pelo mundo e algumas ações isoladas em Parlamentos, como o do Reino Unido. Em contrapartida, o governo americano despreza o tema e abre mão da liderança da maior economia mundial, registrada durante a era Obama, na condução da crise climática. Se Trump for reeleito em 3 de novembro de 2020, no dia seguinte, o segundo maior emissor de gases de efeito estufa será o único país a abandonar a força-tarefa de cerca de 200 nações para fazer frente às mudanças climáticas. São duas ações diametralmente opostas. O estudo publicado na revista "BioScience" coincide com o 40º aniversário da primeira conferência mundial do clima, em Genebra. Difere de outros já apresentados, basicamente por mostrar que a maioria das medidas adotadas para combater as mudanças climáticas induzidas pelo homem não tem surtido efeito. Nele, os cientistas advertem que entre as mudanças necessárias para atenuar alguns dos efeitos desse estado de emergência climática vão além de monitorar as temperaturas do planeta. É preciso reduzir o consumo de produtos de origem animal, implementar práticas de eficiência energética e afastar-se das metas de crescimento do PIB em prol do sustento de ecossistemas e da melhoria do bem-estar humano. O documento avança também num tema considerado tabu e polêmico: estabilizar e reduzir a população mundial, que apresenta um crescimento diário de 200 mil pessoas. Defende o acesso ao planejamento familiar para todos. “Precisamos reduzir as taxas de fertilidade por meio de planejamento familiar voluntário e depender principalmente de dietas à base de plantas", esclareceu o professor William Ripple, da Oregon State University e principal autor do relatório. A impaciência e a obrigação moral da comunidade científica parecem ser a essência do novo documento. Como afirmou Ripple, a mudança climática avança mais rapidamente do que o previsto pelos cientistas. Não por acaso, o Copernicus, serviço de monitoramento da Terra da União Europeia, registrou temperaturas médias em outubro como as mais quentes já registradas no mesmo mês, no período entre 1981 e 2010. Assinado em 2015, o Acordo de Paris entrou em vigor em novembro do ano seguinte e estabeleceu metas ambiciosas para que os países consigam manter o aquecimento global abaixo de 2ºC, buscando limitá-lo a 1,5ºC. Nenhum dos signatários poderia abandonar o pacto antes de três anos. Esse prazo esgotou-se nesta segunda-feira, quando Trump apressadamente formalizou a retirada dos EUA, que será concretizada em um ano. O presidente americano reverte assim as políticas ambientais do governo Obama, também com senso de urgência, mas na direção oposta ao demandado pela comunidade científica. Source: G1 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/learnportugueseonline/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/learnportugueseonline/support
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