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EP 180 | POLÍTICA: o papel da violência
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‘A história da Humanidade é a história das suas guerras’, dizia Winston Churchill. Será de facto assim? Será a violência a matriz da civilização e o medo desta a «cola» da sociedade?
No topo das prioridades de qualquer sociedade estão, em primeiro lugar, a paz e a segurança; mas, ao longo dos tempos, a violência tem sido necessária para se fazerem revoluções e, com isso, se operarem mudanças.
Neste episódio, o politólogo João Pereira Coutinho e o comunicador Manuel Cardoso falam sobre o papel da violência no pensamento político e na história, num momento em que as guerras se alastram pelo mundo, os extremismos ganham força e os atentados a candidatos à presidência fazem de novo manchetes.
O que representam estes acontecimentos para a democracia? Vale a pena ouvir para refletir.
REFERÊNCIAS ÚTEIS
Arendt, Hanna, «Sobre a Violência» (Relógio D’Água)
Hobbes, Thomas, «Leviatã» (BookBuilders)
Locke, John, «Dois Tratados do Governo Civil» (Edições 70)
Robespierre, Maximilien, «Terror e Virtude» (BookBuilders)
Walter, Barbara F, «Como as Guerras Civis Começam» (Zahar)
Weber, Max, «A Política como Vocação / A Ciência como Vocação» (BookBuilders)
«Leviatã», filme de Andrey Zvyagintsev
«Assassins», musical de Stephen Sondheim
BIOS
MANUEL CARDOSO
É humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021
JOÃO PEREIRA COUTINHO
Professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
193 قسمت
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‘A história da Humanidade é a história das suas guerras’, dizia Winston Churchill. Será de facto assim? Será a violência a matriz da civilização e o medo desta a «cola» da sociedade?
No topo das prioridades de qualquer sociedade estão, em primeiro lugar, a paz e a segurança; mas, ao longo dos tempos, a violência tem sido necessária para se fazerem revoluções e, com isso, se operarem mudanças.
Neste episódio, o politólogo João Pereira Coutinho e o comunicador Manuel Cardoso falam sobre o papel da violência no pensamento político e na história, num momento em que as guerras se alastram pelo mundo, os extremismos ganham força e os atentados a candidatos à presidência fazem de novo manchetes.
O que representam estes acontecimentos para a democracia? Vale a pena ouvir para refletir.
REFERÊNCIAS ÚTEIS
Arendt, Hanna, «Sobre a Violência» (Relógio D’Água)
Hobbes, Thomas, «Leviatã» (BookBuilders)
Locke, John, «Dois Tratados do Governo Civil» (Edições 70)
Robespierre, Maximilien, «Terror e Virtude» (BookBuilders)
Walter, Barbara F, «Como as Guerras Civis Começam» (Zahar)
Weber, Max, «A Política como Vocação / A Ciência como Vocação» (BookBuilders)
«Leviatã», filme de Andrey Zvyagintsev
«Assassins», musical de Stephen Sondheim
BIOS
MANUEL CARDOSO
É humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021
JOÃO PEREIRA COUTINHO
Professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
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