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Dito e Feito é um podcast do Teatro Bairro Alto em que falar é uma forma de fazer, e vice-versa. A sua periodicidade vai ser irregular. O formato também. Acompanhem-nos nas redes sociais e em teatrodobairroalto.pt ///// Dito e Feito (Said and Done) is a podcast by Teatro do Bairro Alto in which saying is a way of doing, and vice-versa. Its frequency is irregular. So is its format. Follow us on social media and at teatrodobairroalto.pt
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sonhei o seu pesadelo é uma conversa entre a artista interdisciplinar brasileira Bibi Dória e Helena Ignez, uma das atrizes mais importantes da história do cinema brasileiro, hoje com 85 anos. O encontro acontece na sala da casa de Helena, em São Paulo. Nesta conversa, Bibi conta a Helena sobre os seus trabalhos mais recentes, explicando o processo de criação da performance nome de filme (2021) e do espetáculo cão de sete patas (2024) — ambos projetos que se relacionam com o movimento do Cinema Marginal Brasileiro, que ocorreu em plena ditadura militar no Brasil, com os filmes do realizador Rogério Sganzerla e, em especial, da interpretação da atriz Helena Ignez. Sentada em frente a Helena, Bibi partilha as suas obras e o facto de ter passado dias a decorar e a sonhar com o filme Copacabana Mon Amour, de 1970, no qual Helena é protagonista. Juntas, conversam sobre arquivos, sonhos, memórias e sobre a dualidade entre atriz e personagem, entre o documentário e a ficção. Conversa com: Helena Ignez e Bibi Dória Roteiro: Bibi Dória e Mariana Carvalho Gravação, edição e mixagem: Mariana Carvalho Som adicional: faixa Mr. Sganzerla do disco Copacabana Mon Amour, de Gilberto Gil; som do filme Copacabana Mon Amour de Rogério Sganzerla (Restauração 2013); trilha sonora original do espetáculo O Cão de Sete Patas (Mariana Carvalho); trechos do espetáculo O Cão de Sete Patas n'O Espaço do Tempo (2024). Foto promocional: Maura Grimaldi Agradecimentos: Mercúrio Produções; Cinemateca Brasileira; Rose Choreographic School. Produção: Teatro do Bairro Alto edição: Joana Linda…
 
COOPERATIVA (24 a 27 abril 2025) é a primeira obra levada a cabo coletivamente por Ana Rita Teodoro, Clarissa Sacchelli, Daniel Pizamiglio, Filipe Pereira, João dos Santos Martins, Sabine Macher depois da experiência nos trabalhos Projeto Continuado (Culturgest, 2015) e Companhia (Teatro Maria Matos, 2018), ambos iniciados por João dos Santos Martins. O projeto dá seguimento às dinâmicas de colaboração e pesquisa propostas anteriormente, sustentadas por relações de afeto e labor. Andrei Bessa (Fortaleza, 1987) é performer e dramaturgista, mestre em Artes (UFC, BR). Desde 2007, cria em coletivo a partir da própria coletividade, em diversos grupos de teatro e dança, explorando dimensões éticas e políticas e conectando-se ao movimento político artístico brasileiro. Em 2021, muda-se para Lisboa para estudar no PACAP (Forum Dança), curadoria de João Fiadeiro. COOPERATIVA é formada pelo conjunto de pessoas autónomas - Sabine Macher, João dos Santos Martins, Filipe Pereira, Daniel Pizamiglio, Clarissa Sacchelli e Ana Rita Teodoro. Colaboram desde 2014, e fizeram as peças Projecto Continuado (2015) e Companhia ambos projetos iniciados por João dos Santos Martins. Em 2024 celebram 10 anos de parceria a fazer cooperativamente a peça COOPERATIVA. + www.teatrodobairroalto.pt…
 
Neste episódio do podcast Dito & Feito iremos escutar o escritor, crítico de arte, curador de arte e performance James Oscar e o artista multidisciplinar, produtor cultural, organizador comunitário e fundador do The Blacker The Berry Project Jesualdo Lopes numa conversa sobre presente e futuro com muito passado dentro. James e Jesualdo, a partir de algumas perguntas partilhadas pela programação de discurso e que integraram a Assembleia Imaginação Radical como Prática de Libertação, conversam sobre espaços, cidades, arquitetura, festas, conexões, mudanças, limites, negociações, curadoria e programação. Um encontro intergeracional e transatlântico com Lisboa como pano de fundo. JAMES OSCAR é escritor, crítico de arte, curador de arte e performance e foi investigador de pós-graduação em sociologia e antropologia da arte no Institut National de la Recherche Scientifique. Aperfeiçoou o seu ofício sob a tutela do poeta Édouard Glissant. Como curador, James é o fundador e curador principal do Musée des Arts Libres des Amériques et du Monde (MALAM) em Montréal. Os seus interesses atuais exploram a forma como as práticas artísticas podem contribuir para repensar formas de gestão ecológica e da terra. JESUALDO LOPES (ele/dele) de ascendência guineense, nascido e criado em Lisboa, é um artista multidisciplinar, produtor cultural e organizador comunitário, cujo trabalho se destaca na interseção entre arte, ativismo e representação negra LGBTQ+. Em 2021, fundou The Blacker The Berry Project e, atualmente integra a equipa do London LGBTQ+ Community Centre como Coordenador de Eventos e Comunicação. Com uma abordagem inovadora, tem vindo a redefinir os espaços culturais, promovendo narrativas que desafiam estruturas sistémicas e amplificam vozes marginalizadas. Ficha Artística Pós-produção Joana Linda Música original Dito e Feito Raw Forest…
 
Guião de um movimento Dito e Feito 68 Nuno Viegas/Associação Parasita O áudio-documentário Guião de um movimento de Nuno Viegas acompanha o processo de criação da audiodescrição do espetáculo de dança ONYX, da coreógrafa Piny apresentado no Teatro do Bairro Alto em maio 2024. Esta audiodescrição foi concebida no contexto da formação/pesquisa Pensar a Audiodescrição em Dança Contemporânea desenvolvido ao longo do primeiro semestre de 2024 com organização da Associação Parasita e curadoria de Ana Rita Teodoro. O documentário investiga os desafios e as possibilidades de descrever o movimento, questionando os vocabulários necessários para traduzir a experiência da dança em palavras. Dada a natureza abstrata da arte, Guião de um movimento propõe uma reflexão sobre como construir uma narrativa sensível, precisa e acessível a partir de um diálogo aberto com artistas, coreógrafos, bailarinos e consultores cegos. Guião de um movimento, um trabalho de Nuno Viegas para a Associação Parasita, oferece novas perspetivas sobre a relação entre corpo, linguagem e acessibilidade, ampliando o entendimento da dança para um público diversificado. Ficha Artística: Captação Nuno Viegas e Duarte Gil Ferreira Escrita e edição Nuno Viegas Tratamento, mistura e masterização de som Bernardo Afonso Foto Eliana Franco Produção Associação Parasita Coprodução Fundação GDA, LU.CA - Teatro Luís de Camões, São Luiz Teatro Municipal e Teatro do Bairro Alto Agradecimentos Ângela Teixeira, Catarina Pires, Eliana Franco, Fátima Alves, Inês Gonçalves, Isadora Dantas, João Pedro Barrela, Leo Perene, Lysandra Domingues, Naomi Machado, Piny, Sofia Gomes e Sofia Lopes Pós-produção Joana Linda Música original Dito e Feito Raw Forest…
 
De 14 a 16 de março, o TBA apresenta a estreia de Simbi em águas astronómicas da bailarina e coreógrafa Inés Sybille Vooduness, depois da sua passagem pelo TBA com a peça Santa de Substrato Autónomo, no contexto do projeto OU.kupa 2023. Neste episódio do podcast Dito e Feito, a artista junta-se à curadora e pesquisadora Tania Safura Adam para uma conversa sobre os temas, as práticas e as ideias que fundamentam o seu universo artístico. O encontro revela como o seu trabalho se entrelaça com as pesquisas de Tania sobre as narrativas das diásporas negras, os seus movimentos, resistências, potências e ressignificações culturais. Edição sonora e pós-produção Joana Linda Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Ao longo de quatro ciclos temáticos, iniciados em setembro de 2023, fomos atravessadas pelo fogo, queimámos e recomeçámos, adentrámos o húmus, descansámos nas utopias, nutrimos desejos, semeámos revoluções. E aqui estamos, mais uma vez, à beira do abismo, a realidade escorre entre os dedos, a banalização do mal continua. Aqui estamos, entre o silêncio e a esperança. Aqui estamos, pés firmes no chão, sedimentando o caminho das nossas ancestrais. Voltamos ao início e repetimos. É possível produzir mudança numa estrutura em colapso? Nesta conversa que aconteceu em dezembro de 2024 e que encerra o ciclo de ações iniciadas em setembro de 2023, inspiramo-nos em práticas de solidariedade radical como forma de resistência contra o apagamento, a violência de estado e a injustiça epistémica. Edição sonora e pós-produção Joana Linda Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Carolina Varela e Vitória, artistas multidisciplinares nas áreas da música, teatro e performance, apresentam "mic drop: chão sagrado (um ensaio sobre cansaço)", uma colagem áudio que procura encontrar as possibilidades de desvio à exigência excessiva de estímulos externos que se alastram e afetam a experiência interna, a partir de pedaços/fragmentos poéticos e sonoros. Recorrendo à palavra falada e a elementos musicais eletroacústicos, fazem uma "roupa velha" com "restos de ontem", um espaço sonoro que procura um novo todo através das partes. CAROLINA VARELA É criadora, cantora, compositora, sonoplasta e performer. Ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa em 2013 em canto Jazz. Faz parte de Rosa Mimosa y Sus Mariposas desde 2016 e Vitória & The Kalashnicoles desde 2017. Já se apresentou no TNDMII, BOOM Festival, Mirada São Paulo, Culturgest, Theatre de Vidy-Lausanne, entre outros. SOFIA VITÓRIA É licenciada na ESTC e concluiu uma pós-graduação em Arte Sonora na FBAUL. É guitarrista, vocalista e compositora em Vitória & The Kalashnicoles. Trabalha como compositora, sonoplasta, atriz e criadora para espetáculos desde 2011. Criação, interpretação e captação Carolina Varela e Sofia Vitória Mistura e sound design Carolina Varela exceto beat de “2. Guia meditativo para a abundância” Luís Perdiz e Carolina Varela Gravado nas Caldas da Rainha e em Lisboa em novembro de 2024. Em memória de Ângela Gama, Vera Melo Gago e Bruno Candé, sempre. Agradecimentos Inês Vaz, Ruan Rocha, Vanessa Amaral Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Pensar a cidade e as suas transformações. Novos paradigmas, outras línguas. Observar uma outra cidade que se reinventa e edifica. Lisboa, outrora capital do império, hoje apresenta-se como uma cidade culturalmente efervescente, atraindo artistas e intelectuais das diferentes Diásporas africanas. Este movimento transporta consigo mudanças e questionamentos. Que pontes são possíveis de ser construídas coletivamente? Como podem ser estabelecidos futuros comuns? Uma conversa entre a curadora e produtora cultural Cindy Sissokho, a escritora e artista Gisela Casimiro e a dinamizadora e consultora artística Ekua Yankah. Cindy, Ekua e Gisela falaram sobre a sua relação com a cidade de Lisboa, sobre gentrificação, mudança, responsabilidade, migração, expats, diferenças e desafios. Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Antes da estreia da sua nova criação O Centro do Mundo, a dupla Ana Borralho & João Galante conversam com duas das intérpretes da peça, Ana Freitas e Inês Cóias, sobre o processo criativo, os temas e a expetativas de reação da parte do público. Ao longo de uma hora, conversam sobre a importância do ASMR (Autonomous Sensory Meridian Response - Resposta Autónoma do Meridiano Sensorial) e da edição 360º, da inspiração que veio do core core e de quem imita NPC (non-player character ou personagem não-jogadora) nas redes sociais e revelam alguns dos desafios por que passaram para criar este universo em ambiente virtual. Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Estúdio de gravação Guel Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
As criadoras e intérpretes Alice Azevedo e Sónia Baptista apresentam este ano no TBA espetáculos sobre o mesmo assunto: pretexto ideal para uma conversa no Dito e Feito. Entre "Se não és lésbica, como é que te chamas?" de Alice Azevedo (em fevereiro passado) e "Dykes on Ice" de Sónia Baptista (de 30 de maio a 2 de junho) assistimos a um jogo de diferenças e semelhanças. Pela primeira vez, este episódio está disponível não apenas em áudio mas também em vídeo no YouTube. Vídeo, edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Lisa Persson Música original Dito e Feito Raw Forest Motion graphics Nuno Leite Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Regressus, inspirada no repertório poético de Amílcar Cabral, é uma obra artística que explora a ideia de reversibilidade sonora a partir do entrançamento de testemunhos, evocações, rezas, mandingas, oratórias, carpidos, confissões, canto-poemas, vocalizações e inflexões vocais femininas (reais e geradas por Inteligência Artificial). Tendo como fio fonográfico um discurso remoto de Cabral, pela ocasião do dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, cria-se uma experiência de multiversidade hibridizada por sonoridades que não distinguem o real e o virtual, conjeturando outras dimensões de memória, temporalidade e experiência sensorial. Esta peça sonora, desenvolvida pelo artista transdisciplinar cabo-verdiano Djam Neguin, é parte constituinte de uma série das manifestações e intervenções artísticas para assinalar, em 2024, o centenário do nascimento de Amílcar Cabral e os 50 anos do 25 de Abril. Djam Neguin é um artista multidisciplinar que tem uma trajetória nas áreas da dança, música, teatro, moda, performance, literatura e audiovisual. Nascido em Cabo-Verde, aos 9 anos muda-se para Braga, onde viveu durante 10 anos. Frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, mas o seu trabalho entre 2011 e a atualidade destaca-se sobretudo na cidade da Praia onde criou e dirigiu diversos projetos como o Festival Internacional de Dança Contemporânea Kontornu, a Mostra de Dança e o Concurso Nacional de Hip Hop. Desde 2015 cria os seus próprios espetáculos, nomeadamente a série de três solos inspirada nos ritmos e danças tradicionais e folclóricas de Cabo Verde: Mornatomia, Na-Ná e Txabeta e o seu mais recente trabalho Amil.car com estreia em 2024. * Para uma melhor experiência, recomenda-se o uso de auscultadores Conceção e Direção Artística Djam Neguin Contribuição poética Escritora-poetisa Vera Duarte Participantes Rosy Timas, Sandra Horta, Bulan Kora, Ineida Moniz, Isabel Mosso, Inês Sousa, Isabel Sousa, Bibiana Figueiredo, Fattu Djaquité, Ilda Vaz, Nereida Delgado Apoio Sonoro MM Studio, Bender, Fábio Rocha, Margarida Prates Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Neste episódio transitamos entre o ciclo Fertilizar/Nutrir que se encerra, ou melhor se transforma e o ciclo Semear que agora começa ou recomeça. Antônio Bispo dos Santos, poeta, filósofo, quilombola, professor, ativista, também conhecido como Nêgo Bispo, no livro A Terra dá, a Terra quer, propõe uma cosmovisão contracolonial. A contracolonização como um modo de vida ainda não nomeado e que precede a própria colonização. Um pensamento afro-pindorâmico, conceito de Nêgo Bispo para se referir às alianças, troca de saberes, resistências comuns entre povos indígenas, quilombolas, negros/as e povos de santo. Pensar a Terra, é evocar esse pensamento, essa cosmovisão. Esse lugar de outras possibilidades, de alianças, nutrição e fertilização coletiva. Pensar a Terra é pensar territórios, lugares, existências. Identidades. Pensar a Terra é também pensar o invisível, para além do palpável, do material. Escutaremos Ellen Lima Wassu e Bàbálórìsà Pedro Barbosa numa conversa poética, um reencontro cósmico, sob o signo do cuidado. Semeando futuros ancestrais. Conversa com Ellen Lima Wassu e Bàbálórìsà Pedro Barbosa Acompanhamento Técnico Thiago Godim Estúdio Hangar - Centro de Investigação Artística Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Depois do fogo veio a terra. Fertilizar e Nutrir, territórios-corpos-lugares. De janeiro a março de 2024 na programação de discurso, mergulhámos no húmus, no invisível, no ventre. Escutámos o pulsar da matéria. Aliámos prática e afetos. Descansámos como ato político, de resistência. Neste episódio iremos escutar Tobi Ayé e Sarah Jordão conversar, a partir das suas práticas, sobre a importância do descanso, o descanso não capitalista. É preciso parar, poder parar. Reconectar com o corpo, os corpos, o toque, a pele, o abraço. Respirar. Desacelerar em comunidade. Este episódio é em inglês. Será disponibilizado em português em teatrodobairroalto.pt em breve. Conversa com Tobi Ayé e Sarah Jordão Acompanhamento Técnico Thiago Godim Estúdio Hangar - Centro de Investigação Artística Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Nos dias 22 e 23 de março de 2024 o TBA apresenta Notebook da coreógrafa e artista visual Alexandra Bachzetsis, depois da sua passagem por Lisboa com a obra 2020: Obscene. Neste episódio, Alexandra conversa com a artista portuguesa e investigadora na área da performance, Ana Dinger, sobre os temas, as práticas, os interesses e as ideias que atravessam o seu percurso artístico. Abordam tópicos como o fragmento, a imagem, a exposição, o corpo como arquivo, a multiplicidade do corpo, o alter ego e o gesto. Neste enquadramento biográfico, o gesto é analisado não só retrospetivamente, mas também tendo em vista o futuro, o vocabulário artístico é encarado como algo vivo quando performado, examinado no modo como é construído, como evolui e é desenvolvido com e através do outro. A conversa é em inglês. Conversa com Alexandra Bachzetsis e Ana Dinger Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Esta é uma conversa (em inglês) com Greg Wohead, Mariana Sá Nogueira, Paula Sá Nogueira e Tiago Jácome sobre o espectáculo The Man Who Was a Spoon, que vai estar no TBA de 6 a 9 de Março. Fala-se de fantasmas e ilusões, de coisas sérias, parvas e estranhas, de tentativas e erros, de jogos, experiências e manifestações. Também se fala sobre falar. Aqui e ali, há uma urgência - política - que vem ao de cima. Conversa com Greg Wohead, Mariana Sá Nogueira, Paula Sá Nogueira e Tiago Jácome Edição Francisco Frazão Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto…
 
Nasceu em 1908. Achava que o teatro devia ser outra coisa: "capaz de falar à inteligência e à sensibilidade, capaz de ajudar-nos a compreender a meada enredada que é a vida, capaz de colocar-nos em frente dos múltiplos problemas coletivos e individuais das humanas criaturas, obrigando-nos a pensar neles e a por nós próprios lhes buscarmos soluções." Suicidou-se em 1950. Ficou conhecida por ser declamadora. Ficou conhecida? Não. De facto, já ninguém a conhece. Mas ainda dá o nome a algumas ruas. E ao foyer deste teatro, porque foi assim que o Teatro da Cornucópia lhe resolveu chamar. Mas afinal quem foi esta atriz, escritora, jornalista e ativista feminista e antifascista? E como foi sendo habitada a Sala Manuela Porto? Neste episódio do Dito e Feito, a investigadora em estudos de teatro Diana Dionísio constrói um retrato que também desenreda várias camadas da vida cultural de uma cidade. guião e montagem Diana Dionísio locução Diana Dionísio e Toni edição sonora do Dito e Feito Pedro Macedo / Framed Films música original do Dito e Feito Raw Forest produção Teatro do Bairro Alto…
 
Depois de uma passagem pelo Teatro do Bairro Alto em junho de 2022, Susana Caló e Godofredo Pereira apresentação a sua investigação em curso sobre os processos analíticos desenvolvidos na clínica La Borde e como estes foram mobilizados enquanto ferramentas militantes pela cooperativa de investigação CERFI (Centre d’Études, de Recherches et de Formation Institutionnelles). Edição sonora: Sara Morais Produção: Teatro do Bairro Alto…
 
Para o Dito e Feito, Luísa Saraiva (bailarina e coreógrafa) e Francisco Antão (produtor, músico e artista) propõem uma viagem pelas sonoridades da música polifónica portuguesa da Beira Baixa e de Terra de Arões. Num cruzamento de registos e gravações de campo de diferentes vozes e instrumentos, procuram evocar a experiência quotidiana e performativa associada a estes cantares femininos. A sobreposição de texturas e camadas sonoras abre novos espaços de escuta e explora o potencial mórfico deste repertório, os limites da voz feminina e o espaço entre a respiração e o som, a voz falada e o canto, a dimensão semântica e sonora da voz. O canto feminino polifónico português está na base da composição musical de Tirana, peça que Luísa Saraiva apresenta no TBA nos dias 9, 10 e 11 de fevereiro de 2023. Conceito e estrutura: Luísa Saraiva e Francisco Antão Edição e pós-produção sonora: Francisco Antão Captação: Julius Gabriel e Duarte Ferreira Inclui gravações de Grupo de Cantares do Paúl, Grupo de Folclore Terras de Arões, Conjunto Etnográfico de Moldes de Danças e Corais Arouquenses, Grupo de Danças e Cantares Etnográficos Orfeão da Universidade do Porto, com excertos da peça Tirana (com as vozes de Alice Heyward, Fabíola Augusta, Luisa Fernanda Alfonso e Luísa Saraiva; e os instrumentos e instalação sonora de Inês Tartaruga Água) Fotografia: Dinis Santos Edição sonora: Sara Morais Produção: Teatro do Bairro Alto…
 
Em junho de 2022, a performer e teórica brasileira Eleonora Fabião juntou-se a nós num encontro informal promovido pelo TBA e pelo PACAP 5/Forum Dança. Nele apresentou várias ações performáticas que tem vindo a realizar com coletivos de colaboradoras em contextos diversos, sobretudo nas ruas. Recuperamos excertos desse encontro para este episódio do podcast Dito e Feito aqui convertido numa teorização sobre o que Eleonora Fabião chamaria de "coisas que precisam de ser feitas". gravação e produção: Teatro do Bairro Alto glossário: Eleonoro Fabião edição sonora: Sara Morais…
 
"Miquelina e Miguel" é a nova peça do coreógrafo português Miguel Pereira que fala da relação pessoal e lúdica que tem vivenciado com a sua mãe desde que esta foi diagnosticada com uma demência. À luz desta sua nova condição, convenções, tabus e pudores que existiam entre os dois foram sendo destronados e um novo lugar de encontro emergiu. Juntos têm criado um espaço próximo e cúmplice onde a dança e a exploração da imaginação são os elementos preponderantes. Neste episódio, a escritora e artista Paula Caspão conversa com Miguel Pereira sobre o processo criativo, os condicionalismos éticos, os limites entre a esfera pública e privada e o lugar de risco e de experimentação que esta peça convoca. conversa: Miguel Pereira e Paula Caspão estúdio de gravação: Roda dos Sons edição sonora: Sara Morais música original: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto…
 
O encerramento do projeto ReMapping Memories Lisboa – Hamburg: Lugares de Memória (Pós-)Coloniais do Goethe-Institut Portugal serve de ocasião para a produção conjunta de um podcast com o TBA, que é também uma proposta para um passeio áudio em torno da zona de São Bento. Pela voz literária do escritor cabo-verdiano Joaquim Arena, visitam-se lugares históricos esquecidos, do Poço dos Negros ao Bairro do Mocambo, que se enredam nas memórias recentes da juventude vivida em Lisboa. A história da zona de São Bento ficou marcada por gentes do continente africano e das ilhas. Elas fizeram o espírito do lugar. PARAGENS QUE SUGERIMOS PARA OUVIR AS DIFERENTES PARTES DO PASSEIO-ÁUDIO NO BAIRRO DE SÃO BENTO Saibam mais sobre o projeto ReMapping Memories Lisboa – Hamburg: Lugares de Memória (Pós-)Coloniais, um projeto do Goethe-Institut Portugal: https://www.re-mapping.eu/pt Cada zona corresponde a segmentos do texto de Joaquim Arena que se iniciam nos minutos enumerados em baixo. (01:25) Bifurcação Calçada do Combro/Rua Poço dos Negros (09:30)Rua das Gaivotas, em frente do nº 19, a casa onde viveu Joaquim Arena em criança (12:20) Esquina Rua Poço dos Negros / Rua de São Bento (16:32)Travessa da Peixeira (20:56) Rua da Cruz dos Poiais, 62-64 gravação e texto: Joaquim Arena edição sonora: Sara Morais produção: Teatro do Bairro Alto coapresentação: Goethe-Institut Portugal…
 
A propósito da apresentação de Danza y Frontera, a artista Amanda Piña e a criadora Piny conversam sobre os seus percursos e ferramentas de trabalho, as suas proximidades e distâncias, a partir de um ponto de vista que questiona o olhar da branquitude. A conversa centra-se na ideia de descolonização da arte e na valorização de referências e perspectivas não ocidentais na história do movimento e do corpo. Este episódio é em português e espanhol. gravação: Piny edição sonora: Sara Morais música original: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto…
 
Um espetáculo a que David Marques assistiu em 1992 em Torres Novas é o ponto de partida para "Teorias da Inspiração". Esta nova criação do coreógrafo é uma peça que questiona, através da sua mitologia pessoal, o que pode ser a ideia de inspiração ou de vanguarda. O espetáculo chamava-se "Mulher Traço Variações" e tinha sido criado pela professora Helena Azevedo e alunas da sua escola com o intuito de agradar ao público torrejano que, no ano anterior, teria abandonado a sala insatisfeito. Professora e aluno voltam a este e outros episódios numa conversa que antecede a estreia de "Teorias da Inspiração". edição sonora: Sara Morais música original de genérico: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto…
 
Neste episódio do Dito e Feito, recuperamos a sessão de Práticas de Leitura que reuniu as autoras do livro O Desensino da Arte numa conversa que extrapolou o próprio livro. Maria Sequeira Mendes, Marisa Falcón e Marta Cordeiro sistematizaram ideias, entrevistas e testemunhos num livro que propõe um modelo diferente de ensino para as artes. “Sabemos que uma escola de artes que não se repensa, que não improvisa, que não convida pessoas diferentes para conversar com os seus alunos, que mantém uma estrutura virada para o passado não procurando imaginar o presente, será sempre uma escola pobre. A nossa esperança é a de que este livro, que propõe um modelo de ensino, ajude a fazer vingar a hipótese de uma Escola Ideal.” https://teatrodobairroalto.pt/espetaculo/praticas-de-leitura-o-desensino-da-arte-maria-sequeira-mendes-marisa-falcon-e-marta-cordeiro-20220205/ edição sonora: Sara Morais música original do genérico: Raw Forest gravação e produção: Teatro do Bairro Alto…
 
“Pelas reentrâncias côncavas dos espaços públicos que já não mais pudemos frequentar em nosso contexto pandêmico. Pelos buracos entre distanciamentos, ausências que somente multiplicam-se. Esforço-me por adentrar um outro espaço côncavo, este entre nossas bocas, orelhas e memórias. Coloquei num saco um pequeno apanhado de reflexões através das seguintes palavras: testemunho | resto | desaparecimento | apagamento | ponto-cego | sobrevivência | experiência | coreografia | presença | peça ou pedaço | memória | esquecimento | amizade | fofoca | estratégia | repetição | transmissão | especulação. Ao sacudir estas palavras-mundo, saquei dali de dentro a pergunta: Para onde vão as peças? (peças de dança, de teatro, de artes performativas -- trabalhos-artísticos baseados na ideia de presença). Para onde é que vão essas coisas fugazes? Desaparecem? Quais são as possibilidades delas enquanto aparições e reaparições?! Este pequeno episódio inaugura um campo gigante de perguntas e interesses em torno do problema coreografia, aparição e palavra. É um prazer enorme partilhar com vocês.” Josefa Pereira proposição, escuta e edição: Josefa Pereira testemunhos: Alina Ruiz Folini, Calixto Neto, Camila Venturelli, Daniel Lühmann, Jajá Rolim, Maura Grimaldi, Maurício Florez Raigosa, Natália Mendonça, Rita Natálio, Ves Liberta, Suiá Burguer Ferlauto pós-produção sonora: Sara Morais música original de genérico: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto peças-aparições: Acapela - Javiera Peón Veiga Assombro - Ana Rita Teodoro Corpo Contra Conceito - Maria Eugêna Matricarde Cutlass Spring e Yellow Towel - Dana Michel Biblioteca de Dança - Jorge Alencar e Neto Machado Eles Fazem Dança Contemporânea - Leandro de Souza Fim - Grupo Vão Florescerei para Ti, Florescendo Orgulhosamente - Yoshito Ohno e Akira Kasai NoirBLUE - Ana Pi #PUNK ,100% POP, *N!GGA - Nora Chipaumire Ventos do Tempo - Yoshito Ohno imagem de divulgação: da série Sinistras de Josefa Pereira e Maura Grimaldi agradecimentos: às amigues que conversam comigo sobre peças que eu nunca vi e à Alina Ruiz Folini e Catalina Lescano pela linda beca de Arqueologias del Futuro (2020, Ian Capilé e Natalia Loyola…
 
Yasuhiro Morinaga é um criador japonês que tem desenvolvido um extenso trabalho como artista sonoro em áreas tão diversas como o cinema, a performance, e as artes plásticas. É também diretor da editora Concrete, selo onde reúne gravações de campo e projetos colaborativos de diferentes partes do mundo, com especial enfoque na região do sudeste asiático. Atualmente sediado em Lisboa, Morinaga propõe uma revisitação ao espólio privado para a criação de uma peça áudio que combina uma seleção do catálogo da editora, orientada para a música ritualística, com a sua produção musical pessoal, marcada pela pesquisa da teoria da estereofonia, estudo da perceção, e da relação imagem-som. Morinaga traz para o Dito e Feito uma remistura, colagem e manipulação eletrónica de fronteiras e costumes, numa forma de repensar o experimentalismo à luz dos mecanismos e paradigmas da criação de formas tradicionais e comunitárias. Artista: Yasuhiro Morinaga Dramaturgia: Yudi Ahmad Tajudin Texto: Gunawan Maryanto Voz: Gunawan Maryanto +Bambang Mbesur Técnico de Som Adjunto: Tecy Hirai Masterização Binaural: Mine-chang Agradecimentos especiais : Teatro Garasi Indonésia pós-produção sonora: Sara Morais música original de genérico: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto Esta peça é dedicada a dois mestres das artes indonésios, Gunawan Maryanto, falecido em 2021, um dos poetas mais proeminentes da Indonésia, com o qual Morinaga trabalhou em vários projectos, e Bambang Mbesur, artista vocal falecido em 2020. Os textos foram criados para o projeto de teatro sónico “Gong ex Machina”, de Yasuhiro Morinaga e Yudi Ahmad Tajudin. Aconselha-se o uso de auscultadores na escuta da peça.…
 
A arquiteta Patrícia Robalo conversa com Catarina Botelho, artista, e David Guéniot, editor, sobre o ciclo que desde 2019 levam a cabo no TBA em que olhares e representações da cidade vão sendo discutidos por fotógrafas, urbanistas, arquitetas, artistas e habitantes da cidade, contribuindo para a constituição de um projeto editorial sobre a cidade de Lisboa hoje. Nestes encontros, trata-se de, através da fotografia contemporânea, olhar para a cidade no que quotidianamente é (ou foi), para, a partir desse olhar (e questionando esse olhar), a poder então pensar. pós-produção sonora: Sara Morais música original de genérico: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto…
 
com Nuno Leão, Miguel Cardoso e Filipe Felizardo A propósito do ciclo Mark Fisher, Ana Bigotte Vieira conversa com Nuno Leão co-organizador do ciclo (em conjunto com Mariana Pinho), o músico Filipe Felizardo, e o poeta e tradutor Miguel Cardoso sobre a obra do autor. pós-produção sonora: Sara Morais música original de genérico: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto…
 
(untitled) Part III para Long String Instrument, slide guitar, percussão de altura determinada, box bows, shovelers e shovelettes Ellen Fullman tem vindo a desenvolver o Long String Instrument, uma instalação de dezenas de fios de quinze metros ou mais de comprimento, desde o início dos anos 1980. Este projeto engloba o estudo da teoria da afinação em entonação justa , uma prática composicional centrada no fenômeno harmônico de cordas vibrantes , no desenvolvimento de um sistema de notação gráfica de partituras, e no design e fabricação de instrumentos musicais. A natureza envolvente dos ricos tons acústicos produzidos pelo long string instrument evoca a sensação de estar dentro de um instrumento musical Esta é uma gravação multipista, em que todas as partes são tocadas por mim. Eu componho gravando, misturando e editando trechos de áudio de performances ao vivo. Às vezes, faço afinações digitais sobre esse material, e adiciono outras partes tocadas em instrumentos midi (incluindo o meu próprio instrumento, long string instrument). Quando esta colagem de áudio está completa, anoto-a graficamente para a performance ao vivo. Trabalho apenas com afinação em entonação justa , ou afinação natural, buscando ressonâncias em intervalos puros e também surpreendentes invenções em progressões harmônicas e melódicas. Esta peça emprega uma inovação recente para o long string instrument, o shoveler e shovelettes. Concebi estas ferramentas em forma de caixa para poder aplicar arcadas percussivas e rítmicas no meu instrumento, pense: tocar violino ou percussão de mão. O shoveler toca nove cordas de uma vez só e a shovelette, seis. Descobri técnicas de execução com estas ferramentas que se assemelham ao acordeão ou à guitarra dedilhada. Sinto que com este trabalho transmito uma atmosfera que pode ter sido experienciada pelos meus antepassados por volta da virada do século no Mississippi rural. Os elementos sônicos evocam música caseira ou sons de um rádio obscurecidos pelo tempo, vento ou chuva. Ellen Fullman música: Ellen Fullman edição sonora: Sara Morais música original do genérico: Raw Forest coprodução: Teatro do Bairro Alto, The Living Earth Show (Travis Andrews e Andy Meyerson) e a Gerbode Foundation Special Awards in the Arts…
 
O Teatro morreu!”, ouviu-se dizer cá fora. (…) A morte do Teatro não interessava e felizmente o Teatro já cá não estava para ser confrontado com a sua insignificância. Depois da viagem feita no PLANETÁRIO (podcast Dito e Feito #20), em FUTURO-ANTERIOR encontramos uma fábula arcaica e futura. texto: José Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio gravação e ambiente sonoro: Miguel Lucas Mendes estúdio: Foco Musical pós-produção sonora: Sara Morais música original de genérico: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto…
 
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