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At the dawn of the social media era, Belle Gibson became a pioneering wellness influencer - telling the world how she beat cancer with an alternative diet. Her bestselling cookbook and online app provided her success, respect, and a connection to the cancer-battling influencer she admired the most. But a curious journalist with a sick wife began asking questions that even those closest to Belle began to wonder. Was the online star faking her cancer and fooling the world? Kaitlyn Dever stars in the Netflix hit series Apple Cider Vinegar . Inspired by true events, the dramatized story follows Belle’s journey from self-styled wellness thought leader to disgraced con artist. It also explores themes of hope and acceptance - and how far we’ll go to maintain it. In this episode of You Can't Make This Up, host Rebecca Lavoie interviews executive producer Samantha Strauss. SPOILER ALERT! If you haven't watched Apple Cider Vinegar yet, make sure to add it to your watch-list before listening on. Listen to more from Netflix Podcasts .…
Estudos Clássicos em Dia
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Série de programas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) sobre a antiguidade Greco-Latina e suas influências nas áreas da arqueologia, antropologia, filosofia, história antiga e letras clássicas. Os vídeos estão disponíveis no canal da FFLCH no Youtube (https://www.youtube.com/@uspfflch/)
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40 قسمت
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×Fernando Rodrigues, docente do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, fala sobre a literatura helenística, que aconteceu entre os anos 323 e 31 a.C., abordando suas principais características e autores. Fernando Rodrigues Júnior possui graduação em Letras (2001), mestrado em Letras Clássicas (2005) e doutorado em Letras Clássicas (2010), todos pela Universidade de São Paulo. Realizou pesquisa de Pós-doutorado no King's College London entre 2013 e 2014 e, atualmente, é professor da Universidade de São Paulo. Coordena o grupo de pesquisa Hellenistica e tem experiência na área de Letras Clássicas, atuando principalmente nos temas: Literatura Helenística, Epopéia, Calímaco, Apolônio de Rodes, Teócrito, Poesia Bucolica e Epigrama. Sugestão de Leitura: BING, P. The Well-Read Muse: Present and Past in Callimachus and the Hellenistic Poets, Göttingen, 1988. CAMERON, A. Callimachus and his Critics, Princeton, 1995. CLAUSS, J. J. The Best of Argonauts, Berkeley-Los Angeles, 1993. CLAUSS, J. J. et CUYPERS, M. A Companion to Hellenistic Literature, Oxford, 2010. FANTUZZI, M. et HUNTER, R. Tradition and Innovation in Hellenistic Poetry, Cambridge, 2002. FRASER, P. M. Ptolemaic Alexandria I-III, Oxford, 1972. GREEN. P. Alexander to Actium: The Hellenistic Age, London, 1990. GUTZWILLER, K. J. Theocritus' Pastoral Analogies. The Formation of a genre, Madison, 1991. ______. Poetic Gralands: Hellenistic Epigrams in Context, Berkeley-Los Angeles, 1998. ______. A Guide to Hellenistic Literature, Malden, 2007. HARDER, M. A., REGTUIT, R. F. et WAKKER, G. C. (eds.) Callimachus (Hellenistica Groningana I), Groningen, 1993. ______. Theocritus (Hellenistica Groningana II), Groningen, 1996. ______. Genre in Hellenistic Poetry (Hellenistica Groningana III), Groningen, 1998. ______. Apollonius Rhodius (Hellenistica Groningana IV), Leuven, 2000. ______. Callimachus II (Hellenistica Groningana VII), Leuven, 2004. HUNTER, R. L. The Argonautica of Apollonius. Literary Studies, Cambridge, 1993. ______. Theocritus. A Selection, Cambridge, 1999. HUTCHINSON, G. O. Hellenistic Poetry, Oxford, 1988. ______. As Argonáuticas de Apolônio de Rodes e a Poesia Épica no Período Helenístico. In OLIVA NETO, J.A. (Ed.). I Semana de Estudos Helenísticos (pp. 39-67). São Paulo, 2010. ______. Epopeia e Poesia Bucólica no Idílio XI de Teócrito. Nuntius Antiquus 9, 77-90, 2012. ______. O Agon Bucólico entre Dáfnis e Menalcas no Idílio VIII de Teócrito. Organon 31, 149-170, 2016. ______. O Conceito de Poesia Bucólica no Século III a.C. In RODRIGUES JUNIOR, F. et al. (Eds.). Helenismo (pp. 131-76). São Paulo, 2017. ______. A Hécale de Calímaco: Uma Nova Abordagem à Poesia Épica. In RODRIGUES JUNIOR, F. et alli (Eds.) Estudos de Poesia e Prosa Helenística (pp. 35-60). São Paulo, 2017. ______. O Heroísmo de Medeia nas Argonáuticas de Apolônio de Rodes. Archai 22, 229-53, 2018. ______. Héracles e o Heroísmo nas Argonáuticas de Apolônio de Rodes. Cadernos de Letras da UFF 28, 203-21, 2018. ______. A Ekphrasis do Manto de Jasão nas Argonáuticas e seu Modelo Iliádico. Clássica 32, 147-64, 2019. ______. Μοῦσαι ὑποφήτορες: A Relação entre o Narrador e as Musas nos Três Prólogos das Argonáuticas de Apolônio de Rodes. Conexão Letras 15, 107-19, 2020. ______. Discussões Poéticas nos Epigramas de Calímaco. In RODRIGUES JUNIOR, F., SEBASTIANI, B.B. & SILVA, B.C. (Eds.). A Poética Calimaquiana e sua Influência na Poesia Epigramática (pp. 197-219). Coimbra, 2021. ______. Calímaco e a Discussão sobre a Poesia Trágica. Humanitas 78, 9-32, 2021. ______. Argonáuticas. Apolônio de Rodes. Organização, Tradução, Textos e Notas. São Paulo, 2021. WERNER, E. Os Hinos de Calímaco. Poseia e Poética. São Paulo, 2012. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Fernando Rodrigues Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
Marcello Zanfra, doutor em Letras Clássicas pela FFLCH-USP, fala sobre a comédia romana, mais especificamente a Fabula palliata, que são peças ambientadas na Grécia nas quais os personagens pertencem a classes mais baixas. Marcello Peres Zanfra atua como professor contratado da Universidade de São Paulo na área de Literatura Portuguesa. É doutor em Letras (FFLCH/USP), com o estudo das práticas retóricas de recepção e legitimação empregadas por São Jerônimo sobre a vida e obra de Públio Terêncio Afro. Mestre em Letras pela FFLCH/USP desde 2018, com a tradução e análise interpretativa da comédia "Adelfos" de Terêncio. Também Bacharel e Licenciado no mesmo curso pela FFLCH e FEUSP, respectivamente, em 2015. Desenvolve pesquisas sobre comédia latina, sua recepção por autores cristãos e sua tradução para o português brasileiro contemporâneo, lidando com obras de Plauto e, sobretudo, Terêncio. Formado também em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Professor concursado das disciplinas de Linguagem, Trabalho e Tecnologia e Língua Portuguesa, Literatura e Comunicação Profissional no Centro Paula Souza. Possui especialização online em Metodologias do Ensino da Língua Portuguesa e Literatura na Educação básica pela Universidade Anhanguera online, além de curso de aperfeiçoamento em Coordenação Pedagógica pelo IFEP Cursos e Consultoria. Sugestão de Leitura: BAKHTIN, M. Cultura popular na Idade Média e Renascimento: o contexto de François Rabelais. 6ª ed. São Paulo: Hucitec, Editora UnB, 2008. CARDOSO, L. D. A vez do verso: estudo e tradução de Amphitruo de Plauto. Dissertação de mestrado apresentada à Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2012. __________. Estudo e tradução de "Anfitrião" de Plauto. Autêntica, 2020. DUARTE, A. da S. (2003). A catarse na comédia. Letras Clássicas, (7), 11-23. DUCKWORTH, G. E. The nature of Roman Comedy. A study in popular entertainment. Second Edition with a Foreword and Bibliographical Appendix by Richard Hunter. Oklahoma: University of Oklahoma Press, 1994. DUPONT, F. Aristóteles, ou o vampiro do teatro ocidental. Tradução de Joseane Prezotto, Marcelo Bourscheid, Rodrigo Tadeu Gonçalves, Roosevelt Rocha, Sergio Maciel. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2017. __________. Le Théâtre latin. Série “Lire l’Antiquité”. Paris: Armand Colin Éditeur, 1988. __________. Teatro e società a Roma. Seconda edizione. Bari: Laterza, 1995. GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. Tradução de "Adelfos" de Terêncio. Autêntica, 2020. HUNTER, R. The New Comedy of Greece and Rome. Cambridge University Press. New York, 1985. MANUWALD, G. Roman republican theater. Edinburgh: Cambridge Univeristy Press, 2011. ROCHA, C. M. De linguado a lingua(ru)da: gênero e discurso das mulieres plautinae. 2015. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015. OLIVEIRA, Matheus de Souza Almeida. Estudação e tradução de "O Eunuco" de Terêncio. Kotter, 2022. ZANFRA, M. P. “Horácio Sat. 1.4, a comédia de Terêncio e a filiação do gênero satírico”. PHAOS: Revista de Estudos Clássicos. Campinas. v. 17 n.1, p. 221-238, jan/jun, 2017. __________. Estudo e tradução de "Os Adelfos" de Terêncio": Uma Comédia de Pais e Irmãos. Editora Appris, 2022. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Marcello Zanfra Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
Nesta quarta e última aula sobre as espécies de mélica, a professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, fala sobre o ditirambo, o encômio e o paidikón. A professora apresenta algumas das características de cada gênero que possibilitam, e às vezes dificultam, sua distinção dentre os demais estilos poéticos. Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em 2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013). Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega. Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica tardo-arcaica de Píndaro. Sugestão de Leitura: Traduções e estudos: Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São Paulo: Hedra, 2013. ____. “A tradição do paidikón na mélica grega arcaica: testemunhos e canções”. Phaos 17, 2017, pp. 185-210. ____. “O Fr. 20b (Maehler), de Baquílides, revisitado: vinho, desejo, delírio”. Phaos 21, 2021, pp. 1-29. Estudos: Bremmer, J. N. “Adolescents, symposion, and pederasty?” In: Murray, O. (ed.). Sympotica. A symposium on the symposion. Oxford: Clarendon, 1990, pp. 135-148. Bremmer, J. N. ““Pederastia grega e homossexualismo moderno”. In: ____ (org.). De Safo a Sade: momento na história da sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, pp. 11-26. Budelmann, F. (ed.). The Cambridge companion to Greek lyric. Cambridge: University Press, 2009 Budelmann, F. “Epinician and the symposion: a comparison with the enkomia”. In: Agócs, P. et alii (eds.). Reading the victory ode. Cambridge: University Press, 2012, pp. 173-190. D’Angour, A. “How the dithyramb got its shape”. CQ 47, 1997, pp. 331-351. Fearn, D. Bacchylides. Politics, performance, poetic tradition. Oxford: University Press, 2007. Herington, J. Poetry into drama. Early tragedy and the Greek poetic tradition. Berkeley: University of California Press, 1985. Percy, W. A. Pederasty and pedagogy in archaic Greece. Chicago: University of Illinois Press, 1996. Rawles, R. (2011). “Eros and praise in early Greek lyric”. In: Athanassaki, L.; Bowie, E. (eds.). Archaic and classical song. Berlin: de Gruyter, pp. 139-519. Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford: University Press, 2010. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Giuliana Ragusa Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
A professora Renata Garraffoni, do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná, fala sobre a importância das lápides nas pesquisas e descobertas sobre as vidas dos gladiadores. Renata Senna Garraffoni graduou-se em História, em 1997, pela Universidade Estadual de Campinas. Tornou-se mestre, em 1999, com a dissertação “Bandidos e Salteadores: Concepções da Elite Romana sobre a Transgressão Social,” e doutora, em 2004, com a tese “Técnica e destreza nas arenas romanas: Uma leitura da gladiatura no apogeu do ImpérioI”, pela mesma instituição. Possui pós-doutorado em História Antiga e Medieval pela University of Birmingham. Atua lecionando e pesquisando sobre antiguidade clássica, epigrafia e literatura latina, grupos marginalizados romanos e releituras do mundo greco-romano na Modernidade. Sugestão de Leitura: Garraffoni, R.S, 2005. Gladiadores na Roma Antiga: dos combates às paixões cotidianas, São Paulo: Editora Annablume/ FAPESP A segunda edição do livro está disponível em: https://www.editora.ufpr.br/produto/428/gladiadores-na-roma-antiga--dos-combates-as-paixoes-cotidianas-2-edicao-revisada-e-ampliada Garraffoni, R.S., 2008. “Funerary Commemoration and Roman Graffiti: how Epigraphy can contribute to rethink gladiators,” in Instrumenta Inscripta Latina II, Akten des 2. Internationalen Kolloquiums Klagenfurt – 2005, Hainsmann, M. And Wedenig, R. (eds.), Klagenfurt: Verlag des Geschichtsvereines für Kärten, pp. 119-132 Garraffoni, R.S. 2012. Reading gladiators' epitaphs and rethinking violence and masculinity in the Roman Empire. In: Voss, B.L.; Casella, E.C.. (Org.). The archaeology of colonialism: intimate encounters and sexual effects. Nova York: Cambridge University Press, p. 214-231. Hope, V.M., 1998. “Negotiating identity and status: the gladiators of Roman Nîmes,” in Cultural Identity in the Roman Empire, London: Routledge. Hope, V., 2000. “Contempt and respect – the treatment of corpse in ancient Rome,” in Hope, V., & Marshall, E. (eds.), Death and disease in the Ancient city, London: Routledge, pp. 104-127 Hope, V., 2000. “Fighting for identity: the funerary commemoration of Italian gladiators,” in Cooley, A. (ed.), The epigraphic landscape of Roman Italy, London: University College of London, pp. 93-113 Antiga e Conexões Blog: https://antigaeconexoes.wordpress.com/ Facebook: https://www.facebook.com/antigaeconexoes/ Instagram: https://www.instagram.com/antigaeconexoes/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCSnOBTRIzLNRrmsVmrQkDcg Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Renata Senna Garraffoni Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
Nesta terceira aula sobre as espécies de mélica, a professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, apresenta o hino e o peã e alguns dos principais representantes de cada gênero. Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em 2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013). Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega. Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica tardo-arcaica de Píndaro. Sugestão de Leitura: Traduções recentes (livros) de Safo e Píndaro: Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São Paulo: Hedra, 2013. Ragusa, G. (org., trad.). Safo de Lesbos. Hino a Afrodite e outros poemas. 2ª ed. revista, ampliada e bilíngue. São Paulo: Hedra, 2021. Rocha, R. (trad., introd., notas). Píndaro. Epinícios e fragmentos. Curitiba: Kotter, 2018. Alguns estudos gerais e sobre o hino e o peã: Budelmann, F. (ed.). The Cambridge Companion to Greek lyric. Cambridge: University Press, 2009. Depew, M. “Enacted and represented dedications: genre and Greek hymn”. In: ____; Obbink, D. (eds.). Matrices of genre. Authors, canons, and society. Cambridge: Harvard University Press, 2000, pp. 59-79. Ford, A. “The genre of genres: paeans and paian in early Greek poetry”. Poetica 38, 2006, pp. 277-95. Furley, W. D. “Prayers and hymns”. In: Ogden, D. (ed.). A companion to Greek religion. Oxford: Blackwell, 2007, pp. 117-31. Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford: University Press, 2010. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Giuliana Ragusa Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
A professora Danielle Antunes, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, fala sobre os “Ensaios” de Montaigne e as influências clássicas que permeiam a obra. Danielle Antunes graduou-se em Filosofia, em 2008, na Universidade Federal de Santa Catarina, onde também tornou-se mestre, em 2021, com a dissertação “Da educação das crianças”. Seu doutorado pelo realizado na Universidade Federal de Santa Catarina com um período sanduíche na Université Jean Moulin Lyon 3, tendo defendido sua tese “Par manière d'essai". Montaigne e a a Filosofia do Ensaio” e torna-se doutora em 2018. Atua lecionando e pesquisando sobre Filosofia, Teoria do Conhecimento, Epistemologia, Ética e a intersecção entre Filosofia, Educação e Arte. Sugestão de Leitura: ANTUNES, Danielle. "Par manière d'essai": Montaigne e a Filosofia do ensaio. [tese]. Universidade Federal de Santa Catarina: Florianópolis, 2018. AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. [L’humaine condition]. Vol. 2. São Paulo: Perspectiva, 1971, p. 247-276. BIRCHAL, Telma de Souza. O eu nos Ensaios de Montaigne. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. BURKE, Peter. Montaigne. Trad. Jaimir Conte. São Paulo: Edições Loyola, 2006. EVA, Luiz A. A. A figura do filósofo: Ceticismo e subjetividade em Montaigne. São Paulo, Edições Loyola, 2007. FRIEDRICH, Hugo. Montaigne. Trad. Robert Rovini. Paris: Gallimard, 1968. THEOBALDO, Maria Cristina. Sobre o “Da educação das crianças”: a nova maneira de Montaigne. [tese] Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia, USP, 2008. TOURNON, André. Montaigne. Trad. Edson Querubini. São Paulo: Discurso Editorial, 2004. MONTAIGNE, Michel de. Os Ensaios: livro I. 2ª ed. Trad. Rosemary Costhek Abílio, precedido de “um estudo sobre Montaigne”, de Pierre Villey sob direção e com prefácio de V.-L. Saulnier. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ________. Os Ensaios. Livro II. 2a edição; Trad. Rosemary Costhek Abílio. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ________. Os Ensaios. Livro III. Trad. Rosemary Costhek Abílio. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DUPEYRON, Jean-François; LINS, Fabien (Orgs.) Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol.1). Modernos e Contemporâneos, v. 4 n. 10 (2020): Disponível em: v. 4 n. 10 (2020): Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol.1); Montaigne. Essays on the New World (vol. 1) | Modernos & Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211] (unicamp.br) ________. Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol. 2). Modernos e Contemporâneos, v. 5 n. 11 (2021): Disponível em: v. 5 n. 11 (2021): Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol. 2). Montaigne. Essays on the New World (vol. 2) | Modernos & Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211] (unicamp.br) Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Danielle Antunes Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
Dando continuidade às espécies de mélica, a professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, apresenta o treno e o epinício, canções relacionadas ao universo da consolação lutuosa e da vitória respectivamente. Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em 2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013). Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega. Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica tardo-arcaica de Píndaro. Sugestão de Leitura: Traduções recentes (livros) de Simônides, Baquílides e Píndaro, com comentários sobre a mélica e/ou suas espécies: Jesus, C. A. M. de (trad., introd., coment.). Baquílides. Odes e fragmentos. Coimbra, São Paulo: Imprensa da Universidade de Coimbra, Annablume, 2010. Onelley, G. B.; Peçanha, S. (trad., introd., notas) (2016), As Odes Olímpicas de Píndaro. Rio de Janeiro, 7 Letras. Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São Paulo: Hedra, 2013. Rocha, R. (trad., introd., notas). Píndaro. Epinícios e fragmentos. Curitiba: Kotter, 2018. Alguns estudos gerais e sobre o treno e o epinício: Agócs, P. et alii (eds.). Reading the victory ode. Cambridge: University Press, 2012. Alexiou, M. The ritual lament in Greek tradition. 2. ed. Boston: Rowman & Littlefield, 2002. Budelmann, F. (ed.). The Cambridge Companion to Greek lyric. Cambridge: University Press, 2009. Fera, M. C. (ed.). Pindarus thenorum fragmenta. Edizioni dell’Ateneo Roma, 1990. Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford: University Press, 2010. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Giuliana Ragusa Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
A professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, apresenta algumas espécies de mélica e a forma como abordam o período de transição das mulheres para a vida adulta. Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em 2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013). Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega. Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica tardo-arcaica de Píndaro. Sugestão de Leitura: Traduções recentes (livros) de Álcman e Safo, com comentários sobre a mélica e suas espécies: Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São Paulo: Hedra, 2013. Ragusa, G. (org., trad.). Safo de Lesbos. Hino a Afrodite e outros poemas. 2ª ed. revista, ampliada e bilíngue. São Paulo: Hedra, 2021. Alguns estudos gerais e sobre o partênio e o epitalâmio: Budelmann, F. (ed.). The Cambridge Companion to Greek lyric. Cambridge: University Press, 2009. Clark, C. A. “The gendering of the body in Alcman’s Partheneion 1: narrative, sex and social order in archaic Sparta”. Helios 23, 1996, pp. 143-72. Hague, R. H. “Ancient Greek wedding songs: the tradition of praise”. Journal of Folklore Research 20, 1983, pp. 131-43. Ingalls, W. B. “Ritual performance as training for daughters in archaic Greece”. Phoenix 54, 2000, pp. 1-20. Klinck, A. L. “Male poets and maiden voices: gender and genre in Pindar and Alcman”. Hermes 129, 2001, pp. 276-9. Ragusa, G. “A coralidade e o mundo das parthénoi na poesia mélica de Safo”. Revista Aletria 29.4, 2019, pp. 85-111. (https://doi.org/10.17851/2317-2096.29.4.85-111) Ragusa, G.; Brunhara, R. “Paideia na ‘lírica’ grega arcaica: a poesia elegíaca e mélica”. Filosofia e Educação 9, 2017, pp. 45-62. (https://doi.org/10.20396/rfe.v9i1.8648422) Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford: University Press, 2010. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Giuliana Ragusa Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
O professor Artur Costrino, da Universidade Federal de Ouro Preto, fala sobre a influência de Carlos Magno no cultivo à cultura clássica durante o período carolíngio. Artur Costrino graduou-se em Letras Português-Latim (2006) pela Universidade de São Paulo, onde também tornou-se mestre em Letras Clássicas (2011) com a dissertação “A Lição dos Declamadores: Sêneca, o velho, e as Suasórias”. Conclui seu doutorado em 2016, na University of York, com a tese “Alcuin's Disputatio De rhetorica: A critical edition with studies of aspects of the text, the stemma codicum, the didactic diagrams and a reinterpretation of sources for the problem of the duality of the dialogue”. Atua lecionando e pesquisando na área de Letras, com ênfase em línguas e literaturas clássicas, mais especificamente retórica antiga e medieval. Sugestão de Leitura: Favier, Jean. "Carlos Magno". Editora Estação Liberdade, 2004. McKitterick, Rosamund (ed). "Carolingian Culture: Emulation and Innovation". Cambridge University Press, 2008. Ullmann, Walter. "The Carolingian Renaissance and the Idea of Kingship". Routledge, 2010. Nelson, Janet L. "King and Emperor: A New Life of Charlemagne". University of California Press, 2019. Depreux, Phillipe. "Charlemagne et les Carolingiens". Paris: Tallandier, 2002. Contreni, John J. "Carolingian Learning: Masters and Manuscripts". Aldershot, 1992. Schieffer, Rudolph (org.). "Schriftkultur und Reichsverwaltung unter den Karolingern". Opladen, 1996. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Artur Costrino Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
O professor Alexandre Agnolon, da Universidade Federal de Ouro Preto, fala sobre dois livros de epigramas do poeta latino Marcial: Xênia e Apoforeta. Alexandre Agnolon graduou-se em Letras Português-Latim (2003) pela Universidade de São Paulo. Tornou-se Mestre em Letras Clássicas (2007) com a dissertação “Uns Epigramas, Certas Mulheres: A Misoginia nos Epigrammata de Marcial (40 d.C. - 104 d.C.)” e Doutor em Letras Clássicas (2013) com a tese “A Festa de Saturno: o Xênia e o Apoforeta de Marcial”, pela mesma instituição, sempre sob orientação do Prof. Dr. João Angelo Oliva Neto (FFLCH-USP). Cumpriu estágio de pós-doutoramento no Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra. Atua lecionando e pesquisando na área dos estudos clássicos, interessa-lhe particularmente o estudo da tradição epigramática grega e latina. Sugestão de Leitura: AGNOLON, Alexandre. A Festa de Saturno. São Paulo: EDUSP, 2017. BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo: Annablume e Hucitec, 2002. CAIROLLI, Fábio Paifer. Marcial Brasileiro. Tese de Doutorado. São Paulo, FFLCH-USP, 2014. CESILA, Robson Tadeu. Epigrama: Catulo e Marcial. Campinas, SP: Editora da Unicamp; Curitiba, PR: Edit. da UFPR, 2017. CIAVOLELLA, Massimo & IANNUCCI, Amilcare (org.). Saturn: from Antiquity to the Renaissance. University of Toronto Italian Studies 8. Ottawa: Dovehouse Editions inc., 1992. CITRONI, Mario. "Marziale e la Letteratura per i Saturnali (Poetica dell'Intrattenimento e Cronologia della Pubblicazione dei Libri)". Illinois Classical Studies. Vol. XIV. pp. 201-226, 1989. FRAZER, Sir James George. O Ramo de Ouro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. LIVINGSTONE, Niall & NISBET, Gideon (org.). Epigram. Greece & Rome. New Surveys in the Classics No. 38. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. OLIVA NETO, João Angelo. Falo no Jardim: Priapéia Grega, Priapéia Latina. Cotia, SP: Ateliê Editorial; Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Alexandre Agnolon Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
A professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, nos apresenta à poesia mélica, suas características e alguns dos principais representantes do gênero. Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em 2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013). Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega. Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica tardo-arcaica de Píndaro. Sugestão de Leitura: Traduções recentes (livros): Gontijo, G. (org., trad.). Safo. Fragmentos completos. São Paulo: Editora 34, 2017. Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São Paulo: Hedra, 2013. Ragusa, G. (org., trad.). Safo de Lesbos. Hino a Afrodite e outros poemas. 2ª ed. revista, ampliada e bilíngue. São Paulo: Hedra, 2021. Rocha, R. (org., trad.). Píndaro. Epinícios e fragmentos. Curitiba: Kotter, 2018. Estudos: Athanassaki, L.; Bowie, E. (eds.). Archaic and classical choral song. Performance, politics, and dissemination. Berlin: de Gruyter, 2011. Budelmann, F. (ed.). The Cambridge Companion to Greek lyric. Cambridge: University Press, 2009. ____; Phillips, T. (eds.). Textual events. Performance and the lyric in early Greece. Oxford: University Press, 2018, pp. 1-27. Herington, J. Poetry into drama. Early tragedy and the Greek poetic tradition. Berkeley: University of California Press, 1985, pp. 3-40. Kurke, L. V. “The strangeness of ‘song culture’: archaic Greek poetry”. In: Taplin, O. (ed.). Literature in the Greek world. Oxford: University Press, 2001, pp. 40-69. ____. “Archaic Greek poetry”. In: Shapiro, H. A. (ed.). The Cambridge companion to archaic Greece. Cambridge: University Press, 2007, pp. 141-69. Most, G. W. “Greek lyric poets”. In: Luce, T. J. (ed.). Ancient writers: Greece and Rome. New York: 1982, pp. 75-98. Ragusa, G. Fragmentos de uma deusa: representação de Afrodite na lírica de Safo. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. (Apoio: Fapesp) ____. Lira, mito e erotismo: Afrodite na poesia mélica grega arcaica. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. (apoio: Fapesp) Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford: University Press, 2010. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Giuliana Ragusa Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
A professora Renata Garraffoni, do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná, fala sobre a importância das inscrições e grafites antigos para a compreensão do cotidiano romano. Renata Senna Garraffoni graduou-se em História, em 1997, pela Universidade Estadual de Campinas. Tornou-se mestre, em 1999, com a dissertação “Bandidos e Salteadores: Concepções da Elite Romana sobre a Transgressão Social,” e doutora, em 2004, com a tese “Técnica e destreza nas arenas romanas: Uma leitura da gladiatura no apogeu do ImpérioI”, pela mesma instituição. Possui pós-doutorado em História Antiga e Medieval pela University of Birmingham. Atua lecionando e pesquisando sobre antiguidade clássica, epigrafia e literatura latina, grupos marginalizados romanos e releituras do mundo greco-romano na Modernidade. Sugestão de Leitura: FUNARI, P.P.A. Cultura Popular na Antiguidade Classica, São Paulo: Editora Contexto, 1989. FUNARI, P.P.A. “Caricatura gráfica e o ethos popular em Pompeia”, Clássica, suplemento 1, pp.117-137, 1992. FUNARI, P.P.A. “Apotropaic Simbolism at Pompeii: a Reading of the Graffiti Evidence”, Revista de História, 132, 9-17, 1995. FUNARI, P.P.A. Cultura Material e Arqueologia Histórica, Campinas: Gráfica IFCH/Unicamp, pp.7-34, 1998. FUNARI, P.P.A. “Riso e poder nas paredes pompeianas: palavras, desenhos e críticas”, in: Funari, P.P.A. e Benoit, H. (orgs.), Ética e política no Mundo Antigo, Campinas, IFCH. pp. 117-132, 2001. GARRAFFONI, R. S. e LAURENCE, R. ‘Writing in public space from child to Adult: The meaning of graffiti’. In: Sears, G.; Keegan, P.; Laurence, R.. (Orgs.). Written Space in the Latin West, 200BC to AD300. Londres: Bloomsbury, pp. 123-134, 2013. HORSFALL, N. La Cultura della plebs romana, Barcelona: PPU, 1996. KEEGAN, P. “Blogging Rome: Graffiti as Speech-Act and cultural discourse”, in: Baird, J.A. e Taylor, C. (orgs.) Ancient Graffiti in Context, Londres: Routledge, pp. 165-190, 2012. TANZER, H.H. The Common people of Pompeii study of the Graffiti, Baltimore: Johns Hopkins Press, 1939. Antiga e Conexões Blog: https://antigaeconexoes.wordpress.com/ Facebook: https://www.facebook.com/antigaeconexoes/ Instagram: https://www.instagram.com/antigaeconexoes/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCSnOBTRIzLNRrmsVmrQkDcg Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Renata Senna Garraffoni Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
A professora Elaine Sartorelli, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a redescoberta das obras clássicas no Renascimento e seu impacto na transição da Idade Média para a Idade Moderna. Elaine Cristine Sartorelli graduou-se em Letras (1997) pela Universidade de São Paulo, onde ingressou como docente em 2001. Tornou-se mestre (2000) com a dissertação “O programa de Miguel Servet para a Restituição do Cristianismo: Teologia e Retórica na Apologia a Melanchthon” e doutora (2006) com a tese “Estratégias de Construção e de Legitimação do Ethos na Causa Veritatis: Miguel Servet e as Polêmicas Religiosas do Século XVI”, pela mesma instituição. Atua lecionando e pesquisando sobre retórica, século XVI, humanismo e renascimento, língua latina (tradução) e ethos. É fundadora e líder do Grupo de Pesquisa República das Letras e presidiu a Sociedade Brasileira de Retórica no biênio 2013-2014. Sugestão de Leitura: BARBIER, Frédéric. A Europa de Gutenberg: o livro e a invenção da modernidade ocidental. São Paulo: Edusp, 2018. CAVE, Terence. The Cornucopian Text: problems in writing in the French Renaissance. Oxford, 1979. DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Ed. 70, 2007 (1a. ed.) ERASMO DE ROTTERDAM. O Elogio da Loucura. São Paulo: Hedra, 2010. MACK, Peter. A History of Renaissance Rhetoric 1380-1620. Oxford, 2013. SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. Campinas: Unicamp, 1986. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Elaine Sartorelli Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a contribuição dos estudos clássicos para as pesquisas em teoria social, campo de estudo que busca explicar o funcionamento e transformação das sociedades tanto no presente quanto no passado. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural. Sugestão de Leitura: Courrier, C. & Magalhães de Oliveira, J.C. (eds) Ancient History from Below Subaltern Experiences and Actions in Context. Londres, Routledge, 2022. Foucault, M. História da Sexualidade, 4 volumes. Rio de Janeiro, Graal, a partir de1988 (vols. 1 a 3), Paz e Terra, 2020 (vol. 4). FUNARI, PEDRO; GARRAFFONI, R. S. . A ACULTURAÇÃO COMO MODELO INTERPRETATIVO: O ESTUDO DE CASO DA ROMANIZAÇÃO. Heródoto, v. 2018, p. 246-255, 2018. GARRAFFONI, R. S. ; FUNARI, P. P. A. . Morte e vida na arena romana: a contribuição da teoria social contemporânea, Fênix (Uberlândia), v. 4, p. 1-15, 2007. Grillo, J.G.C. (Org.); Garraffoni, R.S. (Org.); Funari, P.P.A. (Org.). Sexo e violência: realidades antigas e questões contemporâneas. 1. ed. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2011. HINGLEY, R. Globalizing Roman Culture. London: Routledge, 2005.Vernant, J.P. Mito e Pensamento entre os Gregos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, desde, 1973. Silva, G.J.S., Garraffoni, R.S.; Funari, P.P.A.; Gralha, J., Rufino, R. Antiguidade como presença: antigos, modernos e os usos do passado. Curitiba, Appris, 2019. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
O professor Rodrigo Gonçalves, da Universidade Federal do Paraná, nos apresenta a uma das obras mais importantes do poeta romano Lucrécio: Sobre a Natureza das Coisas. Rodrigo Tadeu Gonçalves graduou-se em Letras - Português e Inglês, em 2003, e em Letras Latim, em 2004, pela Universidade Federal do Paraná. Tornou-se, em 2004, com a dissertação “Caminhos para fora do labirinto” e doutor, em 2008, com a tese “Perpétua prisão órfica ou Ênio tinha três corações: o relativismo lingüístico e o aspecto criativo da linguagem”. Possui pós-doutorado em Filosofia da Linguagem e Estudos da Tradução pela Université Paris-Sorbonne. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria da tradução, recepção dos clássicos, língua e literatura latina e história e filosofia da linguística. É fundador do coletivo de poesia e tradução Pecora Loca. Mais informações sobre seus trabalhos e projetos podem ser encontrados em seu site: https://www.aliaclassica.com/ Sugestão de Leitura: Bailey, C. Titi Lucreti Cari De Rerum Natura Libri Sex, 3 vols., Oxford: Oxford University Press, 1947. Canfora, Luciano. Vie de Lucrèce. Paris: Editions Delga, 2018. Greenblatt, Stephen. A virada: o nascimento do mundo moderno. Tradução de Caetano W. Galindo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. Lucrécio. Sobre a natureza das coisas. Tradução de Rodrigo Tadeu Gonçalves. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2021, em preparação Nail, Thomas. Lucretius I: An Ontology of Motion. Edinburgh: University Press, 2018. Nail, Thomas. Lucretius II: An Ethics of Motion. Edinburgh: University Press, 2020. Rovelli, Carlo. A realidade não é o que parece. Uma jornada pela física quântica. Trad. Silvana Cobucci. São Paulo: Editora Objetiva, 2017. Serres, Michel. The Birth of Physics. Trans. David Webb and William Ross. Rowman & Littlefield Publishers, 2018. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Rodrigo Tadeu Gonçalves Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
O professor José Amarante fala sobre Ausônio, autor latino ainda pouco estudado no Brasil e que escreveu obras sobre diferentes temas e em formatos variados. José Amarante graduou-se em Letras Vernáculas pela Universidade Federal da Bahia, em 1999. Tornou-se mestre em Letras e Lingüística, em 2005, com a dissertação “Variação Lingüística: criança na mão, escola na contramão. Um estudo sobre a consciência dos fatores sociolingüísticos anterior à escola” e doutor, em 2013, com a tese “Dois tempos da cultura escrita em latim no Brasil: o tempo da conservação e o tempo da produção - discursos, práticas, representações, proposta metodológica”. Possui pós-doutorado em Filologia Clássica pela Università degli Studi di Siena na Itália. Atuou em educação básica no ensino público e foi diretor pedagógico de ensino privado na Bahia. Atualmente, leciona e pesquisa nas áreas de Língua e Literatura Latinas na Universidade Federal da Bahia, onde também orienta trabalhos de pós-graduação sobre História da cultura escrita no Brasil, Antiguidade Tardia e Mitologia clássica na Idade Média. Desenvolve pesquisas em Didática do Latim, História Social do Latim no Brasil e tradução de obras de Ausônio, Fulgêncio e dos Mitógrafos do Vaticano. Sugestão de Leitura: ALVAR EZQUERRA, A. Decimo Magno Ausonio. Obras I. Madrid: Gredos, 1990. AMARANTE, J. A recriação, o retorno e o eterno novo: epigramas ausonianos em português. Classica, v. 34, n. 1, São Paulo, [s.p.], 2021 (no prelo: https://revista.classica.org.br/classica/about) BENEDETTI, F. La tecnica del «Vertere» negli epigrammi di Ausonio. Firenze: Leo S. Olschki, 1980. CANALI, L. (a cura di). Decimo Magno Ausonio, Epigrammi. Soveria Mannelli: Rubbettino, 2007. GREEN, R. P. H. The Works of Ausonius. Edited with introdution and commentary. Oxford: Clarendon Press, 1991. MOREIRA, D. S. Epigramas, Décimo Magno Ausônio. (n.t.) Revista Literária em Tradução, ano 3, n. 4, p. 9-25, mar. 2012. (Disponível em: https://pt.calameo.com/books/0002602455b14444e8899) MOREIRA, D. S. Dez epigramas sobre Narciso. Rónai: revista de estudos clássicos e tradutórios, Juiz de Fora, v. 4, n. 1, p. 57-64, 2016. (Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/ronai/article/view/23153) OLIVA NETO, J. A. Minha guirlanda de poemas: 31 traduções inéditas. Organon, Porto Alegre, nº 49, julho-dezembro, 2010, p. 259 – 272 (cf. part. p. 267-268). (Disponível em: file:///Users/amarante/Desktop/29002-112089-1-SM.pdf) ORTEGA VILLARO, B; PÉREZ IBÁÑEZ, M. J. Relación entre el epigrama griego y latino tardoantiguo: algunas calas. Nova tellvs, 28, 1, p. 179-222, 2010. (Disponível em http://www.scielo.org.mx/pdf/novatell/v28n1/v28n1a7.pdf) SIVAN, H. Ausonius of Bordeaux: Genesis of a Gallic Aristocracy. London and New York: Routledge, 1993. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a arqueologia e suas contribuições para as pesquisas nos estudos clássicos. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural. Sugestão de Leitura: ALCOCK, Susan E., and Robin Osborne, eds. 2007. Classical archaeology. Oxford: Blackwell. BEARD, Mary; Henderson, John (2000). Classics: A Very Short Introduction. Oxford: Oxford University Press. DYSON, S. ; Grillo, J.G.C. ; Funari, Pedro Paulo . Classical Archaeology. In: Neil Silberman. (Org.). Oxford Companion to Archaeology. 1ed.Oxford: Oxford, 2012, v. 1, p. 321-325. Disponível em https://www.academia.edu/14564885/Classical_Archaeology_Oxford_Companion_to_Archaeology) FUNARI, P. P. A.; Classical archaeology. In: Charles E. Orser, Jr.. (Org.). Encyclopaedia of Historical Archaeology. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2002, v. , p. 108-111. FUNARI, P. P. A.; Antigüidade Clássica: A História e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/36181104/Antiguidade_Cl%C3%A1ssica_a_Hist%C3%B3ria_e_a_cultura_em_documentos) FUNARI, Pedro Paulo A. Arqueologia, 3a ed., 2a. reimpressão. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2015. FUNARI, Pedro Paulo; CARVALHO, A. V. ; Grillo, J.G.C. . Archaeology and the emergence of of fields: historical and classical. In: Claire Smith. (Org.). Encyclopaedia of Global Archaeology. 1ed.Nova Iorque: Springer, 2014, v. 1, p. 408-414. (Disponível em: https://www.academia.edu/attachments/33002445/download_file?s=portfolio) GRILLO, J.G.C. ; FUNARI, PEDRO PAULO ABREU . Arqueologia Clássica, o quotidiano de gregos e romanos. 1. ed. Curitiba: Prismas, 2015. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/20389281/Arqueologia_Cl%C3%A1ssica_o_quotidiano_de_gregos_e_romanos) O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
A professora Renata Cazarini, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre e doutora pela FFLCH-USP, fala sobre Sêneca, autor do século I de nossa era, que nos legou uma coleção de peças trágicas integrais escritas em latim, bem como obras em prosa de divulgação da filosofia estoica. Renata Cazarini de Freitas graduou-se em Jornalismo, em 1990, pela Faculdade Cásper Líbero e em Letras-Latim, em 2012, pela Universidade de São Paulo. Tornou-se mestre, em 2015, com a dissertação “CVNCTA QVATIAM - Medeia abala estruturas. O teatro de Sêneca e sua permanência na cena contemporânea” e doutora, em 2019, com a tese “Entre a tradução e a adaptação: 'Édipo', de Sêneca”. Traduziu as peças “Medeia” e “Édipo”, ambas de Sêneca, direto do latim para o português (ainda não publicadas), tendo desenvolvido amplos estudos de recepção dessas obras. Sua tese de doutorado recebeu menção honrosa no Prêmio Tese Destaque USP – 9ª Edição, sob orientação do Prof. Dr. José Eduardo S. Lohner. Publicou uma seleção das epístolas de Sêneca sob o título “Edificar-se para a morte: das ‘Cartas morais a Lucílio’” (Editora Vozes, 2016). Está no prelo sua tradução dos diálogos senequianos “Sobre a brevidade da vida” e “Sobre o ócio” (Editora Vozes). A professora mantém um blog sobre a recepção de teatro antigo no Brasil: http://palcoclassico.blogspot.com Sugestão de Leitura: GRIFFIN, Miriam T. Seneca, a Philosopher in Politics. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2003. INWOOD, Brad. Reading Seneca: Stoic Philosophy at Rome. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2005. SÊNECA. Cartas a Lucílio. Tradução de J. A. Segurado e Campos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. ____. Edificar-se para a morte: das cartas morais a Lucílio. Seleção, introdução, tradução e notas de Renata Cazarini de Freitas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. ____. Sobre a clemência. Introdução, tradução e notas de Ingeborg Braren. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. ____. Sobre a ira. Sobre a tranquilidade da alma. Tradução, introdução e notas de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2014. ____. Sobre a brevidade da vida. Sobre a firmeza do sábio. Tradução de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2017. ____. Tragedies I: Hercules, Trojan women, Phoeniciam women, Medea, Phaedra. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2002. (The Loeb Classical Library). ____. Tragedies II: Oedipus, Agamemnon, Thyestes, Hercules on Oeta, Octavia. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2004. (The Loeb Classical Library). ____. Moral Essays. Tradução de John W. Basore. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 1985. (The Loeb Classical Library). O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Renata Cazarini de Freitas Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
A professora Ana Maria César Pompeu, da Universidade Federal do Ceará, fala sobre o papel das mulheres em três peças de Aristófanes: Lisístrata, As Tesmoforiantes e Assembleia de Mulheres. Ana Maria César Pompeu graduou-se em Letras, em 1991, pela Universidade Estadual do Ceará. É mestre e doutora pela Universidade de São Paulo. Tornou-se mestre, em 1997, com a dissertação “Lisístrata e seus planos: Mulheres e Acrópole. Homens não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e Tradução” e doutora, em 2004, com a tese “Aristófanes e Platão: A justiça na pólis”. Atua lecionando e pesquisando sobre o teatro clássico, sobretudo a comédia grega de Aristófanes a Menandro. Sugestão de Leitura: 1. ARISTÓFANES. A Revolução das mulheres. A greve do sexo. Tradução de Mário da Gama Kury. Editora Brasiliense, 1988. 2. ______. As mulheres no Parlamento. Introdução, versão do grego e notas de Maria de Fátima Sousa e Silva. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1988 3. ______. As mulheres que celebram as Tesmofórias. Introdução, versão do grego e notas de Maria de Fátima de Sousa e Silva. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1978. 4. ______. Duas comédias: Lisístrata e As Tesmoforiantes. Tradução, apresentação e notas Adriane da Silva Duarte. São Paulo: Martins Fontes, 2015. 5. ______. Lisístrata. Tradução de Ana Maria César Pompeu. São Paulo: Editorial Cone Sul, 1998/São Paulo: Hedra, 2010. 6. ______. Tesmoforiantes. Tradução, apresentação e notas de Ana Maria César Pompeu. São Paulo: Via Leitura, 2015. 7. LORAUX, Nicole. Les enfants d’Athéna: Idées atheniennes sur la citoyenneté et la division des sexes. Édition augmentée d’une postface. Paris: La Déouverte, 1990. 8. POMPEU, Ana Maria César. A construção do feminino em Lisístrata de Aristófanes. REVISTA LETRAS, CURITIBA, N. 83, P. 75-93, JAN./JUN. 2011. EDITORA UFPR. 9. POMPEU, A. M. C. Lisístrata e seus planos: Mulheres e Acrópole Homens não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e tradução. Dissertação de Mestrado, São Paulo: FFLCH/USP, 1997. 10. SILVA, Maria de Fátima. A mulher, um velho motivo de cómico. In: OLIVEIRA, Francisco de e SILVA, M. F. O teatro de Aristófanes. Coimbra: faculdade de Letras, 1991. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Ana Maria César Pompeu Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
O professor Patricio Tierno, do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP, fala sobre as visões políticas presentes durante as dificuldades sofridas por Atenas no século V a. C. tanto pela peste quanto pelas guerras e transgressões. Patricio Tierno graduou-se em ciência política (2000) pela Universidad de Buenos Aires e ingressou como docente na Universidade de São Paulo em 2010. Tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Innovaciones continuas en Bristol-Myers Squibb. Un marco para el análisis de los procesos de cambio organizacional”, pela Universidad del Salvador e doutor, em 2008, com a tese “Aristóteles. A teoria política da constituição e a deliberação”, pela Universidade de São Paulo. Possui pós-doutorado pela King’s College London (2016). Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria política clássica e moderna, relações entre economia e política, noções de esfera pública e esfera privada e linhagens do pensamento político-social latino-americano. Sugestão de Leitura: - Tucídides, História da Guerra do Peloponeso, tradução do texto grego, prefácio e notas introdutórias de Raul M. Rosado Fernandes e M. Gabriela P. Granwehr, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2013. - Finley, M. I., Democracia Antiga e Moderna, Rio de Janeiro, Graal, 1988. - Ober, Josiah, Political Dissent in Democratic Athens. Intellectual critics of popular rule, Princeton, Oxford, Princeton University Press, 1998, esp. Caps. 1 e 2. - Tierno, Patricio e Zingano, Marco (orgs.), "Monográfico I: Sofistas", Araucaria. Revista Iberoamericana de Filosofía, Política, Humanidades y Relaciones Internacionales, año 22, nº 44, segundo semestre de 2020, 116p. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Patricio Tierno Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
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Cecilia Ugartemendía, doutoranda em Letras Clássicas pela FFLCH-USP, fala sobre os poemas escritos sob o ponto de vista das mulheres mitológicas a seus amantes e maridos ausentes, que muitas vezes as abandonaram devido à guerra ou por outra pessoa. Cecilia Marcela Ugartemendía graduou-se em Letras em 2011, pela Universidad de Buenos Aires, onde concluiu sua licenciatura em 2013. Pela Universidade de São Paulo, tornou-se mestre, em 2016, com a dissertação “A exemplaridade do abandono. Epístola elegíaca e intratextualidade nas Heróides”. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas e Culturas Clássicas e Língua e Literatura espanholas e Latino-americanas. Foi assistente da cátedra Língua e Cultura Latinas na Universidad de Buenos Aires, entre 2011 e 2014, desenvolvendo projeto de pesquisa sobre Ovídio. Sugestão de Leitura: - DÖRRIE, H. (1960) Untersuchungen zur Überlieferungsgeschichte von Ovids Epistulae Heroidum, Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht. - DRINKWATER, M. (2007) “Which Letter? Text and Subtext in Ovid's 'Heroides'”. The American Journal of Philology, vol. 128, n. 3, pp. 367-387. - FARRELL, J. (1998) “Reading and writing the Heroides”. HSCP, vol. 98, pp. 307-338. - FULKERSON, R. (2005) The Ovidian Heroine as Author: Reading, Writing, and Community in the Heroides, Cambridge: Cambridge University Press. - JACOBSON, H. (1974) Ovid’s Heroides, Princeton: University Press. - KENNEDY, D. F. (1984) “The Epistolary Mode and the First of Ovid’s Heroides”. CQ 34, pp. 413–22. --------------------- (2002) “Epistolarity: the Heroides”. HARDIE, Ph. (ed.) The Cambridge Companion to Ovid, Cambridge: Cambridge University Press. - MILLER, P. A. (2004) “The Parodic Sublime: Ovid's Reception of Virgil in Heroides 7”. MD, n. 52, pp. 57-72. - ROSATI, G. (1992) “L’elegia al femminile: le Heroides di Ovidio (e altre heroides)”. MD, n. 29, pp. 71–94. - UGARTEMENDÍA, C. M. (2017) A exemplaridade do abandono: epístola elegíaca e intratextualidade nas Heroides de Ovídio. Dissertação de Mestrado em Letras Clássicas, FFLCH, USP, São Paulo. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Cecilia Ugartemendía Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
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O professor Alexandre Hasegawa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a poesia iâmbica, curiosidades sobre sua origem, suas características e principais expoentes. Alexandre Pinheiro Hasegawa graduou-se em Jornalismo em 1996, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na Universidade de São Paulo, cursou Letras entre 1997 a 2000, porém, interrompeu a graduação para entrar no programa de mestrado em 2001. Tornou-se mestre, em 2005, com a dissertação “Os limites do gênero bucólico em Vergílio” e doutor, em 2010, com a tese “ Dispositio e distinção de gêneros no livro de Epodos de Horácio: estudo acompanhado de tradução em verso” pela mesma instituição.Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas e Literaturas Clássicas, atuando principalmente nos seguintes temas: gêneros poéticos, bucólica, iambo/epodo, lírica, organização de livros poéticos e tradução. Atualmente é Professor Visitante Júnior no Corpus Christi College (University of Oxford). Sugestão de Leitura: - Hasegawa, Alexandre P. Vícios, velhas e versos: a poesia iâmbica de Horácio, Estado da Arte: Estadão (11/09/2018). Link: https://estadodaarte.estadao.com.br/vicios-velhas-e-versos-a-poesia-iambica-de-horacio/ - Watson, Lindsay C. A Commentary on Horace's Epodes, Oxford: Oxford University Press, 2003. - Mankin, David. Horace: Epodes. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. - Cavarzere, Alberto. Orazio. Il libro degli Epodi. Venezia: Marsilio Editori, 1992. - Corrêa, Paula da C. Um Bestiário Arcaico. Fábulas e Imagens de Animais na Poesia de Arquíloco, Campinas: Editora da Universidade de Campinas, 2010. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Alexandre Hasegawa Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
O professor Guilherme Gontijo Flores, da Universidade Federal do Paraná, fala sobre as possibilidades na tradução, suas dificuldades e como podemos transpor obras clássicas aos nossos dias e ressignificá-las. Guilherme Gontijo Flores graduou-se em Letras, em 2005, pela Universidade Federal do Espírito Santo. Tornou-se mestre, em 2007, pela Universidade Federal de Minas Gerais, com a dissertação “A diversão tradutória: uma tradução das ‘Elegias’ de Sexto Propércio” e doutor, em 2014, pela Universidade de São Paulo, com a tese “Uma poesia de mosaicos nas Odes de Horácio? comentário e tradução poética”. Também possui pós-doutorado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, concluído em 2019. Atualmente é professor assistente da Universidade Federal do Paraná, atuando principalmente nos seguintes temas: poesia, tradução poética, tradução, performance, erotismo e teorias da tradução. Sugestão de Leitura: - ANTUNES, C. Leonardo B. Ritmo e sonoridade na poesia grega antiga: uma tradução comentada de 23 poemas. São Paulo: Humanitas/Fapesp, 2011. __________. Metro e rítmica nas Odes Píticas de Píndaro. Tese de doutorado em Letras Clássicas, São Paulo: USP, 2013. - FLORES, Guilherme Gontijo & GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. Algo infiel: corpo performance tradução. Com fotografias de Rafael Dabul. Desterro/São Paulo: Cultura e Barbária/n-1, 2017. - FLORES, Guilherme Gontijo. Uma poesia de mosaicos nas Odes de Horácio: comentário e tradução poética. Tese de doutorado em Estudos Clássicos. USP. São Paulo, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-18032015-111739/publico/2014_GuilhermeGontijoFlores_VOrig.pdf - NOGUEIRA, Érico. O esmeril de Horácio: Ritmo e técnica do verso em português. São Paulo: É, 2020. - ROTHENBERG, Jerome. Etnopoesia do milênio. Org. Sergio Cohn. Trad. Luci Collin. Rio de Janeiro: Azougue, 2006. - ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz: a literatura medieval. trad. Amálio Pinheiro e Jerusa Pires Ferreira. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. _________. Introdução à poesia oral. Trad. de Jerusa Pires Ferreira, Maria Lúcia Diniz Pochat & Maria Inês de Almeida. Belo Horizonte: UFMG, 2010. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Guilherme Gontijo Flores Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
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A professora Mary Lafer, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre o encontro entre Odisseu e as sereias na Odisseia, as consequências àqueles que as ouvem cantar e suas representações em diferentes culturas. Mary Macedo de Camargo Neves Lafer graduou-se em Letras em 1975 pela Universidade de São Paulo, onde ingressou como docente em 1978. Cursou pós-graduação na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) e também na Sorbonne Université, em Paris, entre os anos de 1976 e 1979. Tornou-se mestre em 1986, com a dissertação “Fundamentos da Condição Humana: 'Os Trabalhos e os Dias' de Hesíodo” e doutora em 2005, com a tese “Engenhos da Sedução - Estudo sobre o Hino Homérico à Afrodite”, ambos pela Universidade de São Paulo. Atua lecionando e pesquisando sobre literatura e língua grega. Sugestão de Leitura: - HOMERO. Odisseia, tradução e prefácio de Frederico Lourenço. Introdução e notas de Bernard Knox, S.Paulo, Cia.das Letras/Pinguin, 2011. - OLIVEIRA, L.Inácio Do Canto e do silêncio das Sereias - à luz da teoria da narração de Walter Benjamin. São Paulo, Ed. PUCSP, 2008. - LAMBIN, Gérard Homère le Compagnon, Paris, CNRS Editions, 1995. - LAO, Meri Las Sirenas, historia de un símbolo. Mexico DF, 1995. - PUCCI, Pietro Odysseus Polýtropos, Ithaca & London, Cornell University Press, 1987. - SAÏD, Suzanne Homère et l´Odyssée, Paris, Belin, 1993 e 2010. - SALLES, Catherine La Mythologie Grecque et Romaine, Paris, Hachette, 2003. - VERNANT, J.-Pierre La Mort, les morts dans les sociétés anciennes. Paris, Éd. de la Maison des Sciences de l´Homme, 1982. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Mary Lafer Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
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A professora Elaine Cristine Sartorelli, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre o gênero épico, suas características métricas, temas abordados e importância histórico-cultural. Elaine Cristine Sartorelli graduou-se em Letras (1997) pela Universidade de São Paulo, onde ingressou como docente em 2001. Tornou-se mestre (2000) com a dissertação “O programa de Miguel Servet para a Restituição do Cristianismo: Teologia e Retórica na Apologia a Melanchthon” e doutora (2006) com a tese “Estratégias de Construção e de Legitimação do Ethos na Causa Veritatis: Miguel Servet e as Polêmicas Religiosas do Século XVI”, pela mesma instituição. Atua lecionando e pesquisando sobre retórica, século XVI, humanismo e renascimento, língua latina (tradução) e ethos. É fundadora e líder do Grupo de Pesquisa República das Letras e presidiu a Sociedade Brasileira de Retórica no biênio 2013-2014. Sugestão de Leitura: - HOMERO. Ilíada. Trad. Frederico Lourenço. São Paulo: Penguin, 2013. - HOMERO. Odisseia. Trad. Christian Werner. São Paulo: Ubu, 2018. - VIRGÍLIO. Eneida. Trad. Carlos Alberto Nunes. Organização, apresentação e notas de João Angelo Oliva Neto. São Paulo: Ed. 34, 2016. - HARTOG, François. Memória de Ulisses. Narrativas sobre a fronteira na Grécia Antiga. Ed. UFMG, 2004. - NAGY, Gregory. O herói épico. Trad. Félix Jácome Neto. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Elaine Cristine Sartorelli Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
A pesquisadora Flávia Vasconcellos Amaral, pós-doutoranda do Departamento de Estudos Clássicos da Universidade de Toronto, fala sobre Meleagro de Gadara, poeta do século I a.C., que colecionou epigramas de diversos poetas anteriores ao seu tempo e de seus contemporâneos, unindo-os a seus próprios textos para formar sua reconhecida guirlanda. Flávia Vasconcellos Amaral graduou-se em Letras com habilitação em grego (2005). Tornou-se mestre em 2009, com a dissertação “A guirlanda de sua Guirlanda: Epigramas de Meleagro de Gadara: tradução e estudo” e defendeu seu doutorado em 2018, com a tese “Brindai enquanto podeis! O simpósio nos epigramas funerários do Livro VII da Antologia Palatina”. Atualmente pesquisa sobre epigramas gregos e poesia helenística na Universidade de Toronto, com o projeto “Estratégias narrativas do epigrama grego”. Sugestão de Leitura: - Amaral, F.V. A Guirlanda de sua Guirlanda. Epigramas de Meleagro de Gadara: tradução e estudo . Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Letras Clássicas. São Paulo, 2009. - Calímaco . Epigramas de Calímaco – Bilíngue (Grego-Português). Tradução, introdução e notas Guilherme Gontijo Flores. Revisão de tradução de João Angelo Oliva Neto. 1ª. Edição. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. - Gow, A. S. F.; Page, D. L. (Eds.) The Hellenistic Epigrams. Vol. I: Introduction, text and indexes of sources and epigrammatists; Vol. II: Commentary and indexes . Cambridge: Cambridge University Press, 1965. _____________________. (Eds.) The garland of Philip and some contemporary epigrams . Vol. I: introduction, text and translation, indexes of sources and epigrammatists; Vol. II: commentary and indexes . Cambridge: Cambridge University Press, 1968. - Gutzwiller, K. Poetic Garlands: Hellenistic Epigrams in Context . Berkeley, Los Angeles and London: University of California Press, 1998. __________. “Meleager: from Menippean to Epigrammatist”. In: Harder, M.A.; Regtuit, R.F.; Wakker, G.C. Genre in Hellenistic Poetry . Groningen: Egbert Forsten Groningen, 1998. p. 81-93. __________. “Genre and Ethnicity in the Epigrams of Meleager”. In: Ager, S.L. and Faber, R.A. (eds.) Belonging and isolation in the Hellenistic world . Toronto, Buffalo and London: University of Toronto Press, 2013. p.47-69. - Höschele, R. “‘If I Am from Syria – So What?’: Meleager’s Cosmopoetics ”. In: Ager, S.L. and Faber, R.A. (eds.) Belonging and isolation in the Hellenistic world . Toronto, Buffalo and London: University of Toronto Press, 2013. p. 19-32. - Jesus, C. A. M. “Meleagro e a linguagem das flores. Tradução comentada de A.P. 4.1”. Organon , Porto Alegre, vol. 31, n. 60, p. 171-186, 2016. - Sens, A. Asclepiades of Samos: epigrams and fragments . Oxford: Oxford University Press, 2010. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Flávia Vasconcellos Amaral Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
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Estudos Clássicos em Dia
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O professor Paulo Martins, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre écfrase, a maneira como ela aparece nas mais diversas obras e sua transformação em gênero. Paulo Martins é professor Livre-Docente de Língua e Literatura Latina na Universidade de São Paulo, atualmente é vice-diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, pesquisador do CNPq e coordenador do projeto “Estudos Clássicos em Dia”. Foi professor e pesquisador visitante em diversas universidades particulares de São Paulo, da Universidade Estadual Paulista (UNESP/Assis), da Yale University, do King’s College London e do Institute of Classical Studies da School of Advanced Studies da University of London. Graduou-se em Letras (1990) e ingressou como docente em 1999. Tornou-se mestre em 1996 com a dissertação “Sexto Propércio: Éthos, Verossimilhança e Fides no Discurso Elegíaco do século I a. C.” e defendeu seu doutorado em 2003 com a tese “Imagem e Poder: Algumas considerações acerca da representação de Otávio Augusto (44 a.C. - 14 d.C.)”. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de discurso teórico greco-latino, poesia lírica, satírica e didática e elegia romana. Sugestão de Leitura: - CHINN, C. Before Your Very Eyes: Pliny Epistulae 5.6 and the Ancient Theory of Ekphrasis. CPh, v. 102, n. 3, p. 265-80, 2007. DOI:10.1086/529472. - DUBEL, S. Ekphrasis et enargeia: la description antique comme percurs. In: LÉVY, C.; PERNOT, L. (org.). Dire l’Evidence. Paris: L’ Harmattan, 1997, p. 249-64. - ELSNER, J. The Genres of ekphrasis. In: ELSNER, J. (ed.). The Verbal and the Visual: Cultures of Ekphrasis in Antiquity. Ramus, v. 31, p. 1-18, 2002. DOI: 10.1017/S0048671X00001338. - HANSEN, J. A. Categorias epidíticas da ekphrasis. Revista USP, v. 71, p. 85-105, 2006. MARTINS, P. ‘Eneias se reconhece’. letras Clássicas, v. 5, p. 146-57, 2001. DOI: 10.11606/ issn.2358-3150.v0i5p143-157. - MARTINS, P. (2016). Uma visão periegemática sobre a écfrase. Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos, 29(2), 163-204. doi:https://doi.org/10.24277/classica.v29i2.425 - MARTINS, P. Pictura tacens, poesis loquens. Limites da Representação. Tese (Livre-Docência) – Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade de São Paulo, 2013. - MARTINS, P. Odisseia 7.79-135: uma ἔκφρασις”. Letras Clássicas, v. 18, n. 1, p. 19-34, 2014. DOI: 10.11606/issn.2358-3150.v18i1p19-34 [= Martins (2013, p. 32-46)]. - RODOLPHO, M. Écfrase e Evidência nas Letras Latinas: Doutrina e Práxis. São Paulo: Humanitas, 2012. - WEBB, R. Ekphrasis, Imagination and Persuasion in Ancient Rhetorical Theory and Practice. Ashgate. 2009. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Paulo Martins Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
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A professora Maria Cristina Kormikiari, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), fala sobre a Arqueologia do Contato, área que estuda como civilizações influenciaram ou foram influenciadas por outras devido a conquistas, comércio, localização etc. Maria Cristina Kormikiari graduou-se em História (1989) e ingressou como docente em 2008. Tornou-se mestre em 1995 com a dissertação “Moedas púnicas em coleções brasileiras: iconografia e circulação” e defendeu seu doutorado em 2001 com a tese “Norte da África autóctone do século III ao I a.C.: as imagens monetárias reais berberes”. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia espacial e numismática, formas e organização do contato cultural e arqueologia espacial. Sugestão de Leitura: - Florenzano, M. B. B. A organização da khóra na Sicília grega sul-oriental: Siracusa diante de sua hinterlândia (733 -598 a.C.). Cadernos do Lepaarq, vol. 15, n.29, pp. 247-288 https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/article/view/11507/8479 - KORMIKIARI, M. C. N.; Fábio Morales ; Estevam Lima de Almeida ; Adriana Ramazzina ; Adriana Palma . O estudo das fronteiras no mundo antigo: o caso grego. In: Kormikiari, M. C.; Hirata, E. V.; Aldrovandi, C. E.. (Org.). Estudos sobre o espaço na Antiguidade. 1ed.São Paulo: Edusp/Fapesp, 2011, v. , p. 125-156. https://www.academia.edu/35914082/_2011_O_estudo_das_fronteiras_no_mundo_antigo_o_caso_grego - C. ULF Rethinking cultural contacts. Colloquial Antiqua, 10, 2014. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Maria Cristina Kormikiari Produção Renan Braz Gravação Renan Braz e Ricardo Freire Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
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Fábio Cairolli, professor de Língua e Literatura Latina da Universidade Federal Fluminense, nos apresenta ao poeta Pérsio e suas sátiras. Aborda também alguns fatos curiosos da biografia do autor que dificultam a análise da obra. Fábio Cairolli graduou-se em Letras (2005) pela Universidade de São Paulo; tornou-se mestre, em 2009, com a dissertação "Pequena Gramática Poética de Marcial", e doutor, em 2014, com a tese "Marcial Brasileiro" pela mesma instituição. Ingressou como docente adjunto na Universidade Federal Fluminense em 2015. Tem experiência na área de Literaturas Clássicas, atuando principalmente nos seguintes temas: poética e retórica clássicas, poesia epigramática, poesia satírica, tradução e comentário dos poetas Marcial, Catulo, Pérsio, Virgílio e Horácio, leitura e recepção dos clássicos. Sugestão de Leitura: - Pérsio: Sátiras . introdução, tradução e notas de Fábio Paifer Cairolli. São Paulo: Assimetria, 2019. - Bruno, Haroldo. Pérsio: introdução, tradução e notas . (dissertação de mestrado). São Paulo: DLCV/FFLCH/USP, 1980. - Castro, Marihá B. O programa satírico de Pérsio frente à tradição . (dissertação de mestrado). Vitória: UFES, 2015. - Reckford, Kenneth J. Studies in Persius. Hermes , 90. Bd., H. 4 (1962), pp. 476-504. - Silva, Agostinho. Breve ensaio sobre Pérsio . Lisboa, Tipografia da Cooperativa Militar, 1929. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Fábio Cairolli Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
O professor Patricio Tierno, do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP, fala sobre pólis, justiça e igualdade na Grécia arcaica, além de revisitar "As Origens do Pensamento Grego" de Jean-Pierre Vernant. Patricio Tierno graduou-se em ciência política (2000) pela Universidad de Buenos Aires e ingressou como docente na Universidade de São Paulo em 2010. Tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Innovaciones continuas en Bristol-Myers Squibb. Un marco para el análisis de los procesos de cambio organizacional”, pela Universidad del Salvador e doutor, em 2008, com a tese “Aristóteles. A teoria política da constituição e a deliberação”, pela Universidade de São Paulo. Possui pós-doutorado pela King’s College London (2016). Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria política clássica e moderna, relações entre economia e política, noções de esfera pública e esfera privada e linhagens do pensamento político-social latino-americano. Sugestão de Leitura: - Homero, Ilíada e Odisséia (várias edições). - Finley, M. I., O mundo de Ulisses, Lisboa, Presença, 1988. - Vernant, Jean-Pierre, As origens do pensamento grego, Rio de Janeiro, Difel, 2013. - Tierno, Patricio, "O pensamento político dos filósofos milésios", Lua Nova, São Paulo, 100: 363-404, 2017. - Raaflaub, Kurt A., “Poets, lawgivers, and the beginnings of political reflection in archaic Greece”, inRowe, Christopher and Malcolm Schofield (eds.), The Cambridge History of Greek and Roman Political Thought, Cambridge, UK, New York, 2007, cap. 2. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Patricio Tierno Produção. Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39…
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